quarta-feira, 17 de julho de 2013

INSTITUTO LULA COMEMORA A QUEDA DE DILMA NAS PESQUISAS E A ALTA REJEIÇÃO A ELA (44,7%)

Carlos Newton – Artigo postado na Tribuna da Imprensa
Só não abriram garrafas de champanhe porque o ex-presidente Lula está devagar com as bebidas alcóolicas, por recomendação médica, desde que teve o câncer na laringe. Mas a alegria de todos era contagiante no Instituto Lula, quando foi divulgada a pesquiso do Instituto MDA, que substitui o Vox Populi nos levantamento encomendados pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
A festa se justificava, especialmente porque o financiador da pesquisa é o senador Clesio Andrade (PMDB-MG), controvertido empresário do setor dos transportes, que sofre acusações de explorar os empregados, que chegou ao Senado como suplente e patrocinador da campanha de Eliseu Resende, que morreu no exercício do mandato e abriu a vaga.
Como Clesio Andrade é um conhecido puxa-saco do governo, os dirigentes da campanha de Lula, perdão, do Instituto Lula, acham que a realidade da queda de Dilma nas pesquisas seria ainda mais acentuada.
SÓ 14,8%
A pesquisa diz que, no caso de uma possível candidatura, a presidenta Dilma Rousseff tem apenas 14,8% da intenção espontânea de voto, quando não são apresentadas opções de candidatos. Em segundo lugar, os entrevistados citam o ex-presidente Lula (10,5%), seguido por Marina Silva (5,9%), Aécio Neves (4,9%), Eduardo Campos (1,4%), José Serra (1,2%) e Joaquim Barbosa (0,7%).
Na pesquisa estimulada, quando são apresentados os nomes de possíveis candidatos, a presidenta Dilma tem 33,4% da intenção de voto. Em junho, o percentual era 52,8%. Nesse cenário, Marina Silva tem 20,7% da intenção de voto, Aécio Neves, 15,2% e Eduardo Campos, 7,4%. Os que não sabem ou não responderam são 5,4% e brancos e nulos somam 17,9%.


Porém, o índice mais festejado no Instituto Lula foi a altíssima rejeição de Dilma. Questionados se votariam na presidenta Dilma no caso de candidatura em 2014, 44,7% escolheram a opção de que não votariam nela de jeito nenhum.

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