quinta-feira, 29 de agosto de 2013

CUSTO DOS GENERAIS - A verdade que precisa ser dita e divulgada.




A verdade que precisa ser dita e divulgada.
Custo dos Generais
São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares.
Os 5 Generais Presidentes

Autor : jornalista CARLOS CHAGAS

"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos
difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla
modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."

Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!

Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o
privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras,
deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em
construção, em Copacabana.
Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de
gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da
Aeronáutica, no Galeão.
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o
Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder
manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio. Sua filha Amália Lucy,
que lecionava no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, ia de ônibus para o local.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão,
em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade.
Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em  São Conrado que os filhos agora colocaram à venda,  ao que parece em estado de lamentável conservação.  OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes  até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras  beneficiadas durante seus governos.   Sequer criaram institutos destinados a preservar  seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é?
Acrescento:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato,
acompanhado por 11 caminhões lotados de toda
espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.

CUBANOS NÃO SÃO HUMANOS?

Este artigo foi publicado no blog  do  autor Percival Puggina



Em 2001, em visita a Cuba, fui à embaixada brasileira. Ela se situa no quarto andar do prédio da Lonja de Comércio (Bolsa de Valores), uma bela edificação do século 19. Conversei com o secretário. Eu queria checar minhas observações sobre a realidade do país. Durante a entrevista, entrou na sala uma moça que lhe dirigiu algumas palavras em espanhol e se retirou deixando expedientes sobre a mesa. Quando ficamos novamente a sós, ele explicou que a servidora fora contratada junto a uma das duas agências oficiais através das quais o governo locava mão-de-obra para organizações estrangeiras no país. O contratante descrevia o perfil da pessoa que necessitava, a agência estabelecia o valor da remuneração e enviava pessoas para entrevistas. No caso, dos 200 dólares com que a embaixada remunerava a agência, a moça recebia o equivalente (em pesos!) a 20 dólares. O restante ficava para seu generoso patrão, o Estado cubano.
Portanto, quando eu leio, em várias fontes, que deve ser nessas mesmas bases o negócio entre Brasil e Cuba (R$ 10 mil mensais por cabeça para o patrão) e uns 10% disso para os médicos, eu não tenho por que ficar surpreso. Ouvi esse relato de viva voz. Há muitos anos sei que o patrão comunista é um velhaco cujos padrões morais causariam horror a um capitalista do século 18. Meu escândalo com seus abusos já é bem antigo. Que cidadãos daquele país aceitem morar nos rincões brasileiros por uma ajuda de custo miserável vale como certidão, passada em cartório, sobre o que seja viver em Cuba. Não obstante, o convênio firmado com o ministro da Saúde brasileiro ilustrava orgulhosamente a matéria de capa do site da OPAS na última sexta-feira (http://www.paho.org/bra/). Não se trata, ali, de salários e valores, talvez por falsos pudores. E ninguém conseguirá arrancar dos profissionais que vierem informação alguma sobre quanto os Castro lhes estarão pagando para atuarem no Brasil.
O leitor deve estar se perguntando: "E as famílias deles? Eles não vêm com a família?". É óbvio que não. Isto está fora de cogitação. Nestes casos, tratando-se de cidadãos cubanos no exterior, a família costuma ser refém do governo, proporcionando relativa garantia de que o infeliz retornará ao cativeiro. Aliás, estamos diante de um duplo cativeiro porque também no Exterior a situação desses profissionais seguirá disciplina própria, para cujo controle lhes costuma ser imposta fiscalização exercida por agentes do governo cubano. Normalmente, ao menos, as coisas se passam assim. E mesmo que esses fiscais não venham, mesmo que não se apliquem ao convênio firmado pelo ministro Padilha as regras vigentes em outros países, já está para lá de configurada uma situação de servidão, de escravidão, de exploração indecente do trabalho humano. Ficou muito claro, também, que essa operação está sendo cozida há muito tempo, à socapa, abordada de modo evasivo pelo governo. Ninguém monta uma operação dessas em uma semana. Há objetivos eleitorais focados nas comunidades interioranas e há Foro de São Paulo nisso.

Basta o que se sabe para caracterizar nesse acordo abuso capaz de acionar até os mais ideologicamente focados alarmes dos órgãos de direitos humanos, quer sejam do governo, quer da sociedade. A pergunta que me ocorre nesta sexta-feira chuvosa em que escrevo é a seguinte: "Cubanos não são humanos?". Que Cuba escravize seus cidadãos é uma coisa inaceitável. E o Brasil convalida isso?  ZERO HORA, 25 de agosto de 2013

POR QUE DEUS NÃO PEDE ASILO À BOLÍVIA?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net

O que pode ser pior institucionalmente? Um ministro da mais alta corte do País, que perde tempo fazendo elogios à questionável honestidade de um réu condenado no Mensalão? Ou um Congresso que sempre se mostra corporativo para acobertar a corrupção, fazendo o teatrinho tétrico de não cassar o mandato de um deputado federal que virou presidiário depois que o Supremo Tribunal Federal o condenou por formação de quadrilha e peculato?
O Brasil tem mais outras perguntas sem resposta imediata... Quanto ganha o governo petista ao conceder o asilo político ao senador Pinto Molina – processado na Bolívia por corrupção? Por que motivo continua em segredo de Justiça, com elevados ares de impunidade, o processo que investiga denúncias de corrupção praticadas por Rosemary Noronha – melhor amiga do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva e ex-chefe do escritório paulista da Presidência da República?
Calma, tem mais questões irrespondidas, agora na economia em “crise mínima” (segundo o ministro da Fazenda Guido Mantega). Por que o Governo brasileiro resolveu censurar o Fundo Monetário Internacional, impedindo-o de divulgar o chamado “Artigo IV” – um relatório anual completo com os dados da economia brasileira fornecidos oficialmente? Por que o País só sabe combater a tal da “inflação” (na verdade, aumento abusivo de preços e tarifas) manipulando a taxa de câmbio e subindo os juros reais – que só geram lucros para a especulação financeira?
Todos esses motivos – e muitos mais, numa lista que cabe em um imenso catálogo telefônico – contribuem para o descrédito internacional do Brasil. Dá para acreditar em um País com tanta coisa errada? O que consegue ser pior: incompetências gerenciais no setor público e privado, corrupção sistêmica e desenfreada, Justiça lenta e ineficiente, economia capimunista, política egocêntrica e povo que (majoritariamente) prefere assistir a tudo de errado de forma passiva e bestificada?
Mais fácil é acreditar no parlamentar-presidiário Natan Donadon... Ele garantiu ontem que não é ladrão e que nunca roubou um centavo... Por tamanha sinceridade, merece continuar empregado como deputado federal, recebendo o polpudo salário, enquanto puxa cadeia na Penitenciária da Papuda (que deve abrigar presos menos perigosos que muitos políticos)...
O falido e imoral esquema institucional brasileiro tem sempre um jeitinho para acobertar as safadezas. Donadon não poderá mais cumprir as funções de parlamentar, embora não tenha perdido o mandato ontem, por falta de 24 votos para a cassação no plenário da Câmara. Enquanto estiver impedido, será substituído pelo suplente...
Ontem, quem saiu algemado, dentro de um camburão, rumo ao presídio, não foi o deputado-presidiário. Cada brasileiro honesto - que estuda, produz, e trabalha – é que deve ter se sentido um Presidiário Emérito do Governo do Crime Organizado que inviabiliza uma Nação com tudo para ser rica, desenvolvida e próspera.
E Donadon ainda se ajoelhou e agradeceu a Deus... Pena que o coitado Pai Celestial nem possa pedir asilo à Bolívia para dar um troco simbólico na agressão sofrida pelo seu fiel seguidor, que só faltou chama-lo de sócio nas operações...
O Diabo só não está achando graça de tudo, porque tirou licença médica para cuidar da reeleição – que anda mais ameaçada que nunca neste nosso Inferno aqui da Terra...

Com Pena de quem?

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

COLUNA BASTIDORES & CIA

                        Rômulo Fontes
“Prefiro os que me criticam, porque me corrigem,  aos que me elogiam, porque me corrompem”, Santo Agostinho.
APROVADA COMISSÃO DE INQUÉRITO PARA  APURAR DESVIOS DE VERBAS NA ÁREA DE SAÚDE DA GESTÃO VICENTE ZACAN.
Por maioria,  quase unanimidade, exceto o voto da vereadora Ivone Piloto, a Câmara Municipal  de Vereadores de Jarinu aprovou,  na sessão de 20 de agosto ultimo, a formação de uma Comissão de Inquérito que vai apurar desvios de verbas na área da Saúde, tendo como autores e protagonistas o ex-Secretário de Administração Richarley e o médico Wagner Tegon. O requerimento de autoria do vereador Miro da Saúde atendeu solicitação de dois munícipes que pediram abertura da instalação da Comissão de Inquérito. Confirmando o ditado popular de que “onde tem fumaça há fogo”, populares afirmam: “o difícil é a prova, mas uma coisa é certa se gritar pega ladrão os dois correm  como se tivessem no trote dos cavalinhos”.
                                      FIGURAS CARIMBADAS

Os suspeitos de envolvimento no recente escândalo da Saúde que abala os alicerces do Governo Zacan são Richarley, ex-secretário de Administração, demitido da Prefeitura de Jarinu desde 02 de Agosto passado e o secretário de Saúde Wagner Tegon, este, por sua vez, ocupou a pasta da Saúde no governo Wanderley Gerez, de onde saiu com a imagem de “ficha limpa”. Já o Richarlei foi, durante muitos anos, pessoa de  confiança do comerciante Vicente Zacan à frente dos negócios do posto de gasolina. Durante a campanha eleitoral sua soberba e prepotência deu margens a vários desentendimentos e atritos nas hostes dos  apoiadores da candidatura do  Vicente. A verdade é que o Richarley não passa de um analfabeto politico e de administração publica é um zero à esquerda,  ignorante total. O poder engana e corromp. Durante o pouco tempo em que permaneceu como o poderoso secretário de administração, “miniatura de Zé Dirceu e, há quem diga, de PC Farias” angariou aduladores e puxa-sacos, agora órfãos. Foi uma estrela cadente como mais brilho e poder que o  ex- patrão. Aguardemos a instalação da CPI que tem no máximo 30 dias para ser constituída e instalada

terça-feira, 6 de agosto de 2013

ESPLANADA PARALELA



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Mais recente piada séria do desgoverno Dilma é a revelação feita pelo Congresso em Foco de uma Esplanada paralela dos Ministérios, gerada pelo inchaço petista da máquina federal.
A falta de espaço para as 39 pastas leva ministérios a pagarem aluguéis que beiram até R$ 1 milhão por mês.
Quatro deles gastaram R$ 26 milhões com esse tipo de despesa desde o ano passado.


Protótipo do trem bala
Os gaiatos da internet resolveram postar um vídeo mostrando como funcionará o Trem-Bala que a Dilma promete construir ligando Rio-SP-Campinas.
Os caras ainda ironizam que a faraônica obra ferroviária vai sair com a ajuda do pobre Eike Batista...
Confira o vídeo, mas se morrer de rir é culpa do mosquito da dengue:
http://player.vimeo.com/video/2578284

Viva o Mosquitoo no Alerta Total – www.alertatotal.net

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A OVERDOSE DO PETISMO

Percival Puggina - artigo postado na Tribuna da Imprensa

Raras vezes se viu tamanha barafunda num “mar de rosas”. Dilma Rousseff já cumpriu dois terços de seu mandato acumulando trapalhadas e fracassos. Demorou duas décadas mas, finalmente, o PT está alcançando seu objetivo de 1994 – acabar com o Plano Real. O sonho dourado das esquerdas nos anos 90, o fim do programa que deu estabilidade à moeda nacional, aquilo que Lula tentou mas não conseguiu em seus oito anos, Dilma, está realizando em menos de quatro, à base de trombada na cristaleira. O petismo espatifou a Economia e tudo mais à sua volta. Nem despejando bilhões no mercado, o Banco Central consegue conter a evasão das verdinhas ianques, que se retiram do país como os ratos abandonavam o Titanic nas impressionantes cenas do filme de James Cameron.

Há poucos meses, quando o PT festejava em São Paulo seus dez anos no governo da União, o tom ufanista dos discursos mostrava que o partido chegara à overdose de poder. “Pode juntar quem quiser”, bravateou Lula, convicto de nova vitória do partido em 2014. “Qualquer coisa que eles tentarem fazer nós fazemos mais e melhor”, prosseguiu o eufórico ex-presidente, nariz enfiado no pote do poder. Seguiu-lhe a arrevesada sucessora, tratando de mostrar serviço. Arrombou a ostra onde oculta sua sabedoria e extraiu esta pérola: “Não tenho medo de comparações, inclusive sobre corrupção”… Isso tem outro nome, claro. Mas é, também, overdose de poder. Poder sobre a própria imagem, sobre a sociedade, poder sobre os demais poderes, poder sobre a mídia, poder agregado, ano após ano, em sequências exponenciais perante auditórios interesseiros.

Quatro meses depois, foi a vez de o povo evidenciar que também ele tivera sua overdose de petismo. E saiu às ruas para pacíficas e civilizadas demonstrações de inconformidade. O povo deu uma olhada no próprio país e percebeu que, por trás da publicidade, dos cenários, das montagens, das invenções e versões, tudo – simplesmente tudo! – vai muito mal. Depois de dois PACs lançados às urtigas, que não valiam a tinta e o papel gastos para redigi-los, a economia arqueja sobre uma infraestrutura carente de tudo que importa – energia, rodovias, ferrovias, armazenagem, portos. Quanto mais PAC, menos PIB.

TUDO NO MESMO LUGAR

O Rio São Francisco continua no mesmo lugar, levando, dolente, suas águas para o mar de Alagoas. Nas refinarias projetadas, nada se avoluma com maior rapidez do que o preço inicialmente previsto. Aqui no Rio Grande do Sul, de onde escrevo, as ditas “obra da Copa” ficarão para depois da Copa. O prometido, jurado e sacramentado metrô de Porto Alegre ainda é um risco no papel, em eterna discussão. E a duplicação da travessia do Guaíba resume-se a um trabalho de computação gráfica.


César Ciélo entrega mais uma vergonha do governo brasileiro.

Cesar Ciélo, Sensacional !

Dessa vez não foi pelo fato de ter ganho alguma prova de natação, mas pela entrevista corajosa que deu ao jornal ''O ESTADO DE SÃO PAULO''.
Cesar, bastante irritado, falou da falta de apoio da CBDA,  (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). César disse com todas as letras "que não teve ajuda da confederação e muito menos do governo.
Sua vitória se deve à ajuda de seu pai e de patrocinadores."  Para tanto estava treinando nos Estados Unidos.
O presidente da confederação (CBDA) queria que ele voltasse para o Brasil, e fosse ao palácio do planalto para fazer o cartaz do presidente. Coisas que ele rejeitou.  Daí para frente foi ameaçado de ficar sem o pouco de facilidades que a confederação lhe dava.
"- Minha vitória tem muito pouco a ver com eles", disse o nadador quando participou do troféu José Finkel, nas piscinas do Corinthians.
"Querendo eles ou não, sou campeão olímpico, e isso eles terão que engolir.
Desde que me tornei profissional, em março, paguei tudo:  alimentação, hospedagem, e até meu técnico (o australiano Brett Hawke)."
Cielo ficou assustado, quando lhe perguntaram se a CBDA havia ajudado em alguma despesa."
Sua resposta foi essa:  -" Sério que vocês estão me perguntando isso?' Pensei que vocês estivessem brincando.''
César Cielo contou que além de não receber auxílio da CBDA, teve problemas com o presidente Lula. -"Entre outras ameaças, ele ameaçou suspender os pagamentos que eu vinha recebendo dos correios, quando disse a ele que não viria para uma cerimonia no palácio do Planalto. Ele vivia telefonando para meus pais, e não os deixava trabalhar sossegados. Fiquei nervoso e treinei mal por uns dias. Esse é o governo que temos."
Pelo que se vê, o dedo do governo está em tudo.

Atletas têm que ir a Brasília para pedir a bênção do 'padrinho' e para fazer propaganda do presidente.  Ainda bem que não vimos medalhistas em Brasília puxando o saco do desgoverno.