segunda-feira, 12 de setembro de 2016

CRIOU-SE UM CADAVER POLÍTICO VIVO

A luta política atual no Brasil parece que terminou, quando na realidade criou-se UM CADAVER POLÍTICO VIVO que irá ser utilizado com grande eficiência pela esquerda. Quando a tiraram da presidência e a deixaram com todos os direitos políticos deram a ela, esquerda, o maior instrumento que eles precisavam para sua sobrevivência.
A história nos ensina que UM CADAVER é uma arma poderosa no campo da luta pelo PODER. O maior exemplo na história brasileira é o de GETÚLIO VARGAS, que ainda, depois de 50 anos  é utilizado pela esquerda. Quase transformam JUCELINO em outro, mas não deu.
O cadáver de Lenine é outro grande exemplo de exploração de um MORTO. Era preciso substituir a figura sagrada do TZAR por outra. Quem foi a Moscou, antes da queda da URSS, não deixou de ver a figura do líder que era o novo Deus. 
Aqui, na América Latina, adoram criar deuses. Atualmente temos um tal de CHAVES que aparece para seu povo até como um passarinho.  A nossa ex-presidente vai sair por aí gritando que é uma injustiçada, que cometeram este crime para que os exploradores do povo fossem salvos. Vai mentir aos borbotões, afirmando que tudo começou na CIA, que querem ficar com o nosso petróleo e por aí afora. Vai se apresentar como vítima do machismo e tudo que foi dito contra ela é mentira deslavada e que ela não sabia de nada. 
Vão tentar voltar ao Poder em 2018 e se não for resolvido parte da desgraça que vivemos eles irão voltar ao PODER e infelizes dos que a combateram.  Os mais falsos argumentos podem mostrar um ódio correto.
Karl Kraus -O ÓDIO DOMINA A POLÍTICA BRASILEIRA. O ÓDIO É FILHO DA MENTIRA.
GRUPO GUARARAPES
1 DE SET 2016
COORDENADOR
GEN DIV DA RES TORRES DE MELO


quarta-feira, 7 de setembro de 2016


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Rumo ao Partido dos Trancafiados, na pátria de párias?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Comemorar 194 anos da "Independência do Brasil" é um exercício de ficção masoquista. A História demonstra que a separação de Portugal "jeitinho" caríssimo. O Império Brasileiro já nasceu economicamente dependente dos banqueiros ingleses que até hoje comandam a Oligarquia Financeira Transnacional. O golpe da República não alterou o quadro. Embora seja uma potência mineral e agrícola, o Brasil permanece sem soberania, como uma importante colônia de exploração das metrópoles globalitárias. Para piorar, seguimos sob domínio do crime institucionalmente organizado.

A novidade dantesca é que, na pátria de párias, o chefão Luiz Inácio Lula da Silva promete liderar a refundação do PT. Os mais filhos da pátria já batizaram a nova agremiação de "Partido dos Trancafiados". Os sacanas avaliam que chamar de "Partido dos Trambiqueiros" seria óbvio demais. No entanto, não está descartado que o ajuntamento do partido dos trabalhadores, falido moralmente, com vários movimentos radicalóides de canhota, também seja denominado "Partido da Traição". Se depender da motivação dos fundadores, a nova organização criminosa será registrada como "Partido dos Tiranos". Tenha o nome que tiver, já nasce morto um partido parido sob comando de um Lula decadente e desmoralizado. De todo modo, todo cuidado é pouco com este "Partido das Trevas"...

No 7 de setembro de 2016, uma belíssima novidade é a Marcela Temer, de vestido branco, enfeitando o palanque das autoridades na tradicional parada militar em Brasília. O casal chegou em carro fechado - e não no habitual Rolls Royce da Presidência. Temer também não quis usar a faixa presidencial - outro hábito da cerimônia. O substituto da Dilma prefere posar de discreto porque sabe que sua popularidade ainda está muito em baixa para posar de gostoso. A Petelândia fará o diabo para desgastá-lo publicamente. No entanto, Temer tem a convicção de que só um fracasso na economia pode abreviar seus dois anos e quatro meses de mandato restantes. A conjuntiura não é bela como a Marcela, porque a crise é estrutural e exige coragem para mudar. A bela e a bola estão com Temer...

Além da Macela, endeusemos outros fatos relevantes e belos. O mundo assistirá à abertura das Paralimpíadas no Rio de Janeiro - na qual atletas brasileiros prometem belíssimos e edificantes exemplos de superação, com vitórias já garantidas pelo simples esforço de ali estarem competindo. Ainda na ótica ufanista-otimista da Pátria de Chuteiras, temos de comemorar o retorno da Seleção Brasileira à prática do futebol correto, ofensivo, pegador, sob direção do técnico Tite. Maisu ma vez ficou comprovado que os conceitos corretos são impositivos e têm capacidade de transformar a realidade para melhor.  

Quer mais notícia boa? A incopompetenta Dilma segue para o exílio em Porto Alegre, com ameaça de revezamento para umas pedaladas no Rio de Janeiro. Se não lhe tirarem os direitos - preservados no golpe da fatiagem da votação do impeachment -, Dilma pretende se eleger senadora em 2018. Pelo Rio (de Janeiro) ou (Grande do Sul), pouco importa... Dilma deve retornar ao PDT ou ingressar, como fundadora histórica, do partido que Lula está parindo... Sem foro privilegiado, Dilma terá de rezar muito para não ser chamada a acertar contas com o judiciário, em ações muito mais graves que as pedaladas fiscais que a condenaram...

Os próximos acontecimentos no Brasil são eletrizantes. Segunda-feira que vem, Carmem Lúcia toma posse como "Presidente" do Supremo Tribunal Federal, já agendando reunião com os governadores para o dia 13. O clima pode ser de festa ou velório, dependendo do que acontecer a partir das 19 horas da noite do dia 12, quando a Câmara dos Deputados tem sessão marcada para votar o destino do poderosíssimo Eduardo Cunha. Apostas altíssimas indicam que faltará quórum para cassar o mandato do Malvado Predileto - pelo menos da Cláudia Cruz que o carrega. Nas enquetes, só 231 parlamentares prometem detonar Cunha. Outros 243 nada falam, e podem nem aparecer para votar. Ainda faltam 34 votos para detonar Cunha - que só conta com três votos a favor abertamente declarados até agora...

Outro assunto que promete ir fundo em muita gente é o escândalo da roubalheira bilionária com os principais fundos de pensão - operadores máximos do corrupto Capimunismo rentista brasileiro. Se não houver uma hipermegasuperpizza, patrocinada pelo poderio da grana dos deuses canalhas do mercado financeiro, o Operação Greenfield tem tudo para superar a Lava Jato na dimensão da roubalheira. Novamente, nada custa lembrar que o andar de cima continua impune. Os comandantes políticos da roubalheira permanecem sem punição efetiva, enquanto empresários e burocratas são apanhados como bodes expiatórios...

Novamente, é preciso ressaltar que continuamos vendo as consequências serem atacadas parcialmente, enquanto as causas originárias da corrupção sistêmica e institucionalizada continuam preservadas, para a reedição de novas ou velhas roubalheiras aprimoradas. A estrutura continua intacta para a prática de novos crimes. Os párias que pariram a pátria de ladrões seguem no comando, apenas gastando cada vez mais dinheiro roubado para pagar caríssimos advogados... Os infindáveis recursos beneficiam os infratores - prontinhos para conceber novos partidos do crime...

É por isso que não basta trancafiar. É preciso mudar a estrutura do Estado brasileiro. Do contrário, permanecem vivas e cada vez mais fortalecidas e consolidadas as pré-condições para a continuidade da desgovernança institucionalizada do crime, junto com a insistente permanência da hegemonia do discurso dito de "esquerda" - farsas populistas em promessas de um futuro socializante que nunca se concretiza.

O que mais se pode esperar em um País no qual os segmentos esclarecidos da sociedade têm imensa dificuldade em se unir para formular e debater, exaustivamente, um plano estratégico de mudanças baseadas em conceitos corretos, verdadeiros e aplicáveis à realidade?

Trancafiar a esquerda, baixar a porrada nela ou reclamar nas redes sociais não resolve... O futuro do Brasil como pátria - e não como País Pária - exige a união inteligente dos segmentos esclarecidos da sociedade para definir os rumos da Nação, sob alto risco de desintegração.

O dilema é: "Soluções ou Morte". O crime reina, cada vez mais organizado e institucionalizado... Nós é que precisamos deixar claro que não queremos ser seus súditos. E temos de implantar a efetiva Democracia - a Segurança do Direito.