quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

POR ESTES MORTOS DILMA NÃO CHOROU

  A MORTE de  Mário Kozel Filho

Mário Kozel Filho foi um soldado do Exército Brasileiro morto em um ataque praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária ao Quartel General do II Exército, o atual Comando Militar do Leste.

 MORTE DO CAPITÃO CHANDLER
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Do Observatório de Inteligência publicado na integra em  12 de outubro de 2011
Por Orion Alencastro
A ex-guerrilheira da Vanguarda Popular Revolucionária não se olvidaria do bárbaro ato perpetrado pelo seu time de  terroristas. Charles Rodney Chandler, capitão herói da guerra no Vietnã, encontrava-se no Brasil para um curso na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Um "Tribunal Revolucionário", integrado por dirigentes da VPR, formado por Onofre Pinto, João Carlos Kfouri Quartim de Morais e Ladislas Dowbor, condenou o jovem oficial do exército dos Estados Unidos à morte, simplesmente por considerá-lo um agente da CIA.
Dulce de Souza Maia, conhecida pela alcunha de Judite, encarregou-se do levantamento do cotidiano do jovem oficial da US Army. No dia 12 de outubro de 1968, há exatos 43 anos, quando o capitão Chandler retirava seu automóvel da garagem para ir ao curso de sociologia, na Rua General Jardim, foi friamente assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito). Todos passam muito bem, obrigado. Diógenes ingressou no PT do Rio Grande do Sul e foi presidente do Clube de Seguros da Cidadania de Porto Alegre, entidade que se encarregou de angariar fundos para o PT. Quartim de Morais consagrou-se professor da UNICAMP e Ladislas na PUC de São Paulo, com as bençãos e bolsas de indenização da anistia.

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