quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CHOREI NO NATAL

(*) Gen Torres de  Melo
Tudo tinha para ser um NATAL maravilhoso. Fiz 92 anos, em 24 de dezembro. Toda a família com saúde, alegre e feliz. Deus nos ajudou bastante e dentro da confusão que vive nosso País somos algo diferente. Nossa preocupação é com o destino do Brasil, pois nossos netos e bisnetos precisam viver dentro da ordem, da decência e onde o homem seja um homem.
Chorei por sentir que a Constituição não é cumprida e respeitada pelas mais altas autoridades da República. Ela afirma: “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE ALEI”. Mentira, falsidade.
Chorei pelo que vi num programa de TV em Fortaleza. Era um noticiário e como na maioria das vezes, casos policiais. Aparece na tela uma pobre mulher presa por ter sido encontrado em poder dela alguns pacotes de droga. Gostaria ser um escritor para descrever o sofrimento estampado na sua fisionomia. Rosto rígido, lábios trancados, olhar perdido, vestido gasto pelo tempo, seios baixos, mostrando que não tinha sutiã. Fiquei a pensar: presa  essa miserável talvez com a droga para vender para comprar o leite para o neto. Não sei.
Chorei, pois logo depois ouvi que uma empresa nacional foi pega roubando, pagando propina no mundo inteiro e toda a canalha solta e as vezes com uma tal tornozeleira,  em casa. Foram bilhões de dólares.
A pobre mulher presa e sem direito nenhum e os grandes ladrões da República em casa com o DIREITO DE SEGREDO DE JUSTIÇA, bebendo e rindo do mundo.
Chorei, pois não há igualdade de direitos. Quem é mais criminoso? A mulher humilde e sofrida e até com fome ou os ladrões da república? Quem deveria estar preso, a mulher ou os ladrões da Pátria? Quem deveria ter direito a segredo de justiça: a pobre que não sabe o que é direito ou os ladrões que sabendo as leis são ladrões da pátria?
Chorei e choro, pois nossa justiça é injusta e quem diz não sou eu e sim  o grande Ruy: “Justiça tardia nada mais é do que injustiça institucionalizada.” Será primeiro julgado? A desgraçada ou os ladrões da coisa pública?
Não há   dúvida que a mulher pode até ficar presa sem ser julgada e os ladrões de colarinhos brancos poderão nunca serem julgados e ainda farão festa de NATAL.  MEUS DEUS! PRECISAMOS DE JUSTIÇA. SÓ JUSTIÇA.

GRUPO GUARARAPES
GEN TORRES DE MELO (COORDENADOR)
25 DE DEZEMBRO DE 2016


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

CRIOU-SE UM CADAVER POLÍTICO VIVO

A luta política atual no Brasil parece que terminou, quando na realidade criou-se UM CADAVER POLÍTICO VIVO que irá ser utilizado com grande eficiência pela esquerda. Quando a tiraram da presidência e a deixaram com todos os direitos políticos deram a ela, esquerda, o maior instrumento que eles precisavam para sua sobrevivência.
A história nos ensina que UM CADAVER é uma arma poderosa no campo da luta pelo PODER. O maior exemplo na história brasileira é o de GETÚLIO VARGAS, que ainda, depois de 50 anos  é utilizado pela esquerda. Quase transformam JUCELINO em outro, mas não deu.
O cadáver de Lenine é outro grande exemplo de exploração de um MORTO. Era preciso substituir a figura sagrada do TZAR por outra. Quem foi a Moscou, antes da queda da URSS, não deixou de ver a figura do líder que era o novo Deus. 
Aqui, na América Latina, adoram criar deuses. Atualmente temos um tal de CHAVES que aparece para seu povo até como um passarinho.  A nossa ex-presidente vai sair por aí gritando que é uma injustiçada, que cometeram este crime para que os exploradores do povo fossem salvos. Vai mentir aos borbotões, afirmando que tudo começou na CIA, que querem ficar com o nosso petróleo e por aí afora. Vai se apresentar como vítima do machismo e tudo que foi dito contra ela é mentira deslavada e que ela não sabia de nada. 
Vão tentar voltar ao Poder em 2018 e se não for resolvido parte da desgraça que vivemos eles irão voltar ao PODER e infelizes dos que a combateram.  Os mais falsos argumentos podem mostrar um ódio correto.
Karl Kraus -O ÓDIO DOMINA A POLÍTICA BRASILEIRA. O ÓDIO É FILHO DA MENTIRA.
GRUPO GUARARAPES
1 DE SET 2016
COORDENADOR
GEN DIV DA RES TORRES DE MELO


quarta-feira, 7 de setembro de 2016


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Rumo ao Partido dos Trancafiados, na pátria de párias?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Comemorar 194 anos da "Independência do Brasil" é um exercício de ficção masoquista. A História demonstra que a separação de Portugal "jeitinho" caríssimo. O Império Brasileiro já nasceu economicamente dependente dos banqueiros ingleses que até hoje comandam a Oligarquia Financeira Transnacional. O golpe da República não alterou o quadro. Embora seja uma potência mineral e agrícola, o Brasil permanece sem soberania, como uma importante colônia de exploração das metrópoles globalitárias. Para piorar, seguimos sob domínio do crime institucionalmente organizado.

A novidade dantesca é que, na pátria de párias, o chefão Luiz Inácio Lula da Silva promete liderar a refundação do PT. Os mais filhos da pátria já batizaram a nova agremiação de "Partido dos Trancafiados". Os sacanas avaliam que chamar de "Partido dos Trambiqueiros" seria óbvio demais. No entanto, não está descartado que o ajuntamento do partido dos trabalhadores, falido moralmente, com vários movimentos radicalóides de canhota, também seja denominado "Partido da Traição". Se depender da motivação dos fundadores, a nova organização criminosa será registrada como "Partido dos Tiranos". Tenha o nome que tiver, já nasce morto um partido parido sob comando de um Lula decadente e desmoralizado. De todo modo, todo cuidado é pouco com este "Partido das Trevas"...

No 7 de setembro de 2016, uma belíssima novidade é a Marcela Temer, de vestido branco, enfeitando o palanque das autoridades na tradicional parada militar em Brasília. O casal chegou em carro fechado - e não no habitual Rolls Royce da Presidência. Temer também não quis usar a faixa presidencial - outro hábito da cerimônia. O substituto da Dilma prefere posar de discreto porque sabe que sua popularidade ainda está muito em baixa para posar de gostoso. A Petelândia fará o diabo para desgastá-lo publicamente. No entanto, Temer tem a convicção de que só um fracasso na economia pode abreviar seus dois anos e quatro meses de mandato restantes. A conjuntiura não é bela como a Marcela, porque a crise é estrutural e exige coragem para mudar. A bela e a bola estão com Temer...

Além da Macela, endeusemos outros fatos relevantes e belos. O mundo assistirá à abertura das Paralimpíadas no Rio de Janeiro - na qual atletas brasileiros prometem belíssimos e edificantes exemplos de superação, com vitórias já garantidas pelo simples esforço de ali estarem competindo. Ainda na ótica ufanista-otimista da Pátria de Chuteiras, temos de comemorar o retorno da Seleção Brasileira à prática do futebol correto, ofensivo, pegador, sob direção do técnico Tite. Maisu ma vez ficou comprovado que os conceitos corretos são impositivos e têm capacidade de transformar a realidade para melhor.  

Quer mais notícia boa? A incopompetenta Dilma segue para o exílio em Porto Alegre, com ameaça de revezamento para umas pedaladas no Rio de Janeiro. Se não lhe tirarem os direitos - preservados no golpe da fatiagem da votação do impeachment -, Dilma pretende se eleger senadora em 2018. Pelo Rio (de Janeiro) ou (Grande do Sul), pouco importa... Dilma deve retornar ao PDT ou ingressar, como fundadora histórica, do partido que Lula está parindo... Sem foro privilegiado, Dilma terá de rezar muito para não ser chamada a acertar contas com o judiciário, em ações muito mais graves que as pedaladas fiscais que a condenaram...

Os próximos acontecimentos no Brasil são eletrizantes. Segunda-feira que vem, Carmem Lúcia toma posse como "Presidente" do Supremo Tribunal Federal, já agendando reunião com os governadores para o dia 13. O clima pode ser de festa ou velório, dependendo do que acontecer a partir das 19 horas da noite do dia 12, quando a Câmara dos Deputados tem sessão marcada para votar o destino do poderosíssimo Eduardo Cunha. Apostas altíssimas indicam que faltará quórum para cassar o mandato do Malvado Predileto - pelo menos da Cláudia Cruz que o carrega. Nas enquetes, só 231 parlamentares prometem detonar Cunha. Outros 243 nada falam, e podem nem aparecer para votar. Ainda faltam 34 votos para detonar Cunha - que só conta com três votos a favor abertamente declarados até agora...

Outro assunto que promete ir fundo em muita gente é o escândalo da roubalheira bilionária com os principais fundos de pensão - operadores máximos do corrupto Capimunismo rentista brasileiro. Se não houver uma hipermegasuperpizza, patrocinada pelo poderio da grana dos deuses canalhas do mercado financeiro, o Operação Greenfield tem tudo para superar a Lava Jato na dimensão da roubalheira. Novamente, nada custa lembrar que o andar de cima continua impune. Os comandantes políticos da roubalheira permanecem sem punição efetiva, enquanto empresários e burocratas são apanhados como bodes expiatórios...

Novamente, é preciso ressaltar que continuamos vendo as consequências serem atacadas parcialmente, enquanto as causas originárias da corrupção sistêmica e institucionalizada continuam preservadas, para a reedição de novas ou velhas roubalheiras aprimoradas. A estrutura continua intacta para a prática de novos crimes. Os párias que pariram a pátria de ladrões seguem no comando, apenas gastando cada vez mais dinheiro roubado para pagar caríssimos advogados... Os infindáveis recursos beneficiam os infratores - prontinhos para conceber novos partidos do crime...

É por isso que não basta trancafiar. É preciso mudar a estrutura do Estado brasileiro. Do contrário, permanecem vivas e cada vez mais fortalecidas e consolidadas as pré-condições para a continuidade da desgovernança institucionalizada do crime, junto com a insistente permanência da hegemonia do discurso dito de "esquerda" - farsas populistas em promessas de um futuro socializante que nunca se concretiza.

O que mais se pode esperar em um País no qual os segmentos esclarecidos da sociedade têm imensa dificuldade em se unir para formular e debater, exaustivamente, um plano estratégico de mudanças baseadas em conceitos corretos, verdadeiros e aplicáveis à realidade?

Trancafiar a esquerda, baixar a porrada nela ou reclamar nas redes sociais não resolve... O futuro do Brasil como pátria - e não como País Pária - exige a união inteligente dos segmentos esclarecidos da sociedade para definir os rumos da Nação, sob alto risco de desintegração.

O dilema é: "Soluções ou Morte". O crime reina, cada vez mais organizado e institucionalizado... Nós é que precisamos deixar claro que não queremos ser seus súditos. E temos de implantar a efetiva Democracia - a Segurança do Direito.       

domingo, 19 de junho de 2016

AOS JOVENS E AOS PAIS DOS JOVENS.




Gen Torres de Melo
Todos, jovens e velhos, estão ouvindo falar em crise. Alguns comentaristas afirmam que vai doer muito para sair da crise. Jovens ocupam escolas.
Professores fazem greves. Nas salas de aula não se fala em cidadania e sim na criação de um novo mundo. Jovens matam, jovens morrem. Desastre em boate no RS e nos USA. Vidas perdidas. Mães choram e pais gritam por segurança.
Segurança? Que segurança se os pais largam os filhos. Meninas com shorts quase mostrando as partes íntimas e as mães, também, com o marido ao lado que parece um alienado no mundo. Meninos que não respeitam as moças. É preciso saber que “Ante o templo nos descobrimos. Ante o altar nos ajoelhamos.  O templo é o homem o altar é a mulher”. Vitor Hugo. Uma frase desse quilate é coisa de “careta”. 
Vou dar um exemplo vivido por quem escreve este artigo. Comandava a Polícia Militar de SP. Madrugada e fazia-se um policiamento. De repente passa um carro esporte, parecendo um bólido, tal a velocidade que desenvolvia e não respeitando sinais. Fomos atrás desse louco. Depois de muita luta conseguimos prendê-lo. Dentro do carro um jovem e uma menina que poderia ter uns 15 ou 16 anos. O rapaz era daqueles que pensam que são dono do mundo. Desceu e foi gritando: sou corredor de fórmula 1. “E daí?” Respondi. Pode ser o que seja está preso e mandei que a menina fosse levada para meu carro. Era necessário aplicar uma lição. Resolvi entregar a criança aos pais. Fomos aos jardins (bairro) e chegamos a um prédio de 1ª classe. A entrada com colunas. Pedi ao porteiro que chamasse o pai ou a mãe para que eu entregasse a menina. Certo tempo depois aparece uma moça dizendo-se irmã. Os país não estavam. O pai tinha ido dar aula numa cidade do interior(?) e a mãe foi para a casa de amiga jogar baralho. Entreguei a irmã e disse: da próxima vez poderá chegar ela morta. Diga aos seus país que eles não precisarão chorar. Eles são os responsáveis pela morte da filha. Que não culpem a falta de polícia. Dei o meu telefone e pedi que me telefonasse. Até hoje espero. Não sei o final, mas imagino que a mãe tenha voltado a ser mãe e que tenha deixado de jogar cartas.
Estão preocupados com os dias atuais? Um pouco.  Eu estou preocupado é com o futuro. Uma juventude sem noção de responsabilidade poderá governar bem o BRASIL?
Jovens. Pai de jovens. Não esqueçam: ” A honra é como a pedra preciosa: com um pequeno defeito, tem o preço enormemente reduzido”. Jacques Bossuet
Pais: Ensinem aos filhos entrarem na vida pela porta da frente da vida.
Jovens: Pela porta dos fundos entram os canalhas, os sem caráter, os pulhas, os biltres, os medíocres, os ladrões e os sem HONRA.
GRUPO GUARARAPES . Coordenador: Gen Torres de Melo
SE GOSTOU REPASSE. AJUDE O BRASIL
LEIA, POR AMOR DE DEUS AS PALAVRAS DO SANTO PADRE



FAMÍLIA, LUGAR DE PERDÃO...
Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas.
Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença.

                       Papa Francisco.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

sábado, 23 de abril de 2016

JAIR BOLSONARO E A COMUNICAÇÃO SOCIAL

    

Escrito por Luiz Gustavo Fonseca| 19 abril 2016     
ARTIGOS- CULTURA (*)

Jb Infelizmente existem coisas que são permitidas à esquerda, mas não a nós.
O dia 17 de abril de 2016 ficará marcado em nossa história como o primeiro passo objetivo dado pelo Brasil contra o comunismo do Foro de São Paulo. No entanto, a belíssima e emocionante vitória da democracia deixou um sabor residual amargo na boca de quem, como eu, apóia o deputado federal Jair Bolsonaro em sua pré-candidatura à Presidência da República.
Em seu breve discurso preliminar à declaração de voto favorável ao impeachment de Dilma Rousseff, não se pode dizer que Bolsonaro tenha "mitado". A menos que consideremos mitológico condensar tantos equívocos de retórica em meros 55 segundos.
Tenho certeza de que compartilhei com milhões de brasileiros patriotas a empolgação quando um sorridente Bolsonaro se aproximou do microfone, recebido sob vaias dos comunistas - o que, convenhamos, já é um começo espetacular para qualquer pessoa decente. Até que ele abriu a boca.
E aqui, abro um pequeno parêntese.
Em que pese seu crescimento fenomenal nas pesquisas de intenção de voto a presidente em 2018, Jair Bolsonaro ainda não é um quadro conhecido por todos os brasileiros.
Geograficamente, seu capital político se concentra, não só mas principalmente, no Rio de Janeiro, seu domicílio eleitoral, onde cumpre o sexto mandato consecutivo com votações progressivamente mais expressivas, além de contribuir com os triunfos de seus filhos Flávio (deputado estadual) e Carlos (vereador); e em São Paulo, onde ajudou a eleger seu filho Eduardo (deputado federal).
Porém, é nas redes sociais que a força da marca Bolsonaro atinge níveis estratosféricos de popularidade e aceitação. Suas convicções alinhadas com o perfil majoritariamente conservador do brasileiro se aliam a um carisma sincero de "tiozão da zoeira" e o resultado são incontáveis páginas de Facebook e Twitter em sua homenagem, além de vídeos no You Tube, em que coletâneas de suas tiradas sem papas na língua são postadas diariamente, dando origem até mesmo a um programa de humor no estilo "mil grau", popular entre torcedores fanáticos de futebol. Em sua página oficial no Facebook, Jair Bolsonaro já conta com mais de 2,8 milhões de seguidores, entre homens, mulheres, brancos, negros, hetero e homossexuais. É muita opressão.
O poder da internet nos dias de hoje é tal que já arrasta para o mundo real essa condição de popstar, como provam as recepções calorosas, massivas e espontâneas com que o Bolsomito tem sido festejado em aeroportos de todo o Brasil. Fenômeno raro e desprezado, de propósito, pelos meios de comunicação que a esquerda tanto domina quanto acusa de golpismo.
Mas é fato: grande parte do público ainda ignora Jair, como ignoraria qualquer político que nunca se candidatou a um cargo executivo e não desfruta do poder de recall. Não há nada de anormal nem de desabonador nisso.
O problema é que existe uma parcela do público que, por meio dos programas  ensacionalistas mais podres e rasteiros da podre e rasteira programação televisiva nacional, já foi apresentada à faceta "polêmica" de Bolsonaro. E na novilíngua de um país governado pelo politicamente correto e "alfabetizado" por Paulo Freire, polêmico é eufemismo para ditador nazista, fascista, homofóbico, autoritário, racista, machista e quantos mais "istas" o léxico da Nova Ordem Mundial puder inventar.
Grande parte do eleitorado brasileiro não conhece a batalha do deputado contra a ideologia de gênero, sua importância na aprovação da "pílula do câncer" e do comprovante de voto impresso, sua luta incansável pelo direito à legítima defesa e contra a criminalidade. O brasileiro médio não sabe que Bolsonaro é um dos raros parlamentares que denuncia em plenário, com coragem que resvala no heroísmo, o Foro de São Paulo como a organização criminosa que é, atacando o PT pelo motivo certo: por ser um partido revolucionário comunista.
Mas a história da Preta Gil e outras declarações desastradas no calor do debate,  quase sempre tiradas de contexto, são de pleno conhecimento popular e, quando feita a ligação do nome à pessoa, fazem de Bolsonaro o clássico caso do "não vi, mas não gostei" para muita gente.
Fecho este - confesso - não tão pequeno parêntese com uma pergunta meramente retórica: quem é o deputado federal mais famoso do Brasil hoje?
Eduardo Cunha, ele mesmo. Um dos homens que a esquerda brasileira mais odeia e vilaniza publicamente. O "malvado favorito" para nós, direitistas. Sob qualquer lado por que se analise a questão, nosso Frank Underwood não poderia estar mais longe de ser uma unanimidade na House of Cards que, bem ou mal, todos sabem que ele protagoniza.
E eis como Bolsonaro escolheu abrir seu primeiro pronunciamento ao vivo, em HD na telinha da Globo, para todo o Brasil.
"Nesse dia de glória para o povo brasileiro, tem um nome que entrará para a história, nessa data, pela forma como conduziu os trabalhos nessa casa. Parabéns, presidente Eduardo Cunha."
Bolsonaro elogiou a honestidade do Presidente da Câmara e o convidou para formar sua chapa como candidato a vice em 2018? Claro que não, elogiou apenas a condução do processo que foi, realmente, impecável.
Entretanto, resumindo grosseiramente um conceito básico de semiótica, comunicação não é só o que você fala, é também o que o interlocutor entende. Se já existe uma má vontade para com o mensageiro, a máxima prudência deste não seria exagerada.
Por falta desse cuidado, aos olhos e ouvidos do brasileiro médio com sua interpretação de texto abaixo da média, "o cara que odeia gay" parabenizou "o corrupto que tem conta na Suíça". Esta foi a primeira impressão. Aquela que fica, sabe?
O reconhecimento a Cunha é válido e justíssimo no que tange ao impeachment. Devemos o andamento do processo quase exclusivamente à sua pessoa. Independentemente da pureza de sua motivação, fosse outro a presidir a Câmara, o assunto teria morrido no ninho. Há de se aplaudir também a frieza demonstrada sob tantos xingamentos durante a votação, o que agilizou consideravelmente o pleito, privando a TV Câmara de mais algumas horas de pico inédito de audiência.
Porém, se havia um momento para que tal reconhecimento fosse feito, certamente, não era aquele. Um post curto nas redes sociais bastaria.
Não leio pensamentos, mas peço licença a quem lê este texto para supor que a intenção por trás da saudação de Bolsonaro fosse a de afrontar a turminha histérica do "Fora, Cunha", formada pelo PT e suas linhas auxiliares.
Objetivo que, se verdadeiro, foi alcançado com louvor. Mas considerado o gigantismo do palanque, um objetivo pequeno, mesquinho. Que caberia em 140 caracteres no Twitter.
"Perderam em 64. Perderam agora em 2016."
Aprendi com o professor Olavo de Carvalho que o conceito de analogia baseia-se em uma síntese de semelhanças e diferenças.
Pode ser feita uma analogia entre o propalado "golpe" militar e o processo do impeachment da quase-ex-presidente egressa da POLOP e VAR-Palmares? Sim, com toda certeza.
Mas, em 55 segundos, só os esquerdistas podem fazer essa analogia com sucesso de entendimento. Nós, não. Ainda não.
Esta é a realidade com a qual se tem de lidar tratando do assunto em rede nacional. Especialmente quando a ambição de disputar a Presidência da República, como única alternativa verdadeiramente de direita, está em jogo.
Apesar de existirem inúmeras diferenças, há, ao menos, uma grande e fundamental semelhança entre os movimentos de 64 e de 2016: ambos visaram salvar o Brasil do comunismo.
No entanto, a narrativa dominante é a que foi imposta pela esquerda desde os anos 60. A encarquilhada balela de golpe, ditadura, exílio, censura. Por mais que nada disso tenha sido verdade, ou pelo menos, tão grave quanto pintam, foi esta a versão vendida para o público. E não é possível desconstruir tamanho trabalho de doutrinação ideológica em 55 segundos. Por mais razão que tenhamos na matéria, o que, objetivamente, era o caso de Bolsonaro. Por melhores oradores que sejamos, o que, comprovadamente, não é o caso de Bolsonaro.
Se, em um discurso curto, um pré-candidato à Presidência fala sobre 1964, não há como explicar que a ofensiva militar impediu que João Goulart entregasse o Brasil à KGB; não há como explicar que o Congresso cassou democraticamente o mandato desse presidente, sob clamor popular; não há como explicar que o regime só endureceu quando os comunistas pegaram em armas, em 1968; não há como explicar que, treinados pelo serviço secreto cubano, os guerrilheiros nunca lutaram por democracia e, sim, para substituir o governo militar por uma ditadura do proletariado; não há como explicar que a dita repressão foi apenas contra essas centenas de foras-da-lei, enquanto as famílias brasileiras andavam tranqüilas pelas ruas, sem medo de ser assaltadas, estupradas ou mortas na porta de suas casas.
Em 55 segundos, não dá para defender o regime militar. Não por ser essencialmente errado, mas por ser humanamente inviável.
"Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve (sic). Contra o comunismo. Pela nossa liberdade. Contra o Foro de São Paulo."
Tivesse Bolsonaro resumido sua fala às quatro frases acima, seu discurso seria apoteótico. Pronto para figurar no primeiro programa de sua campanha eleitoral. Sem edição, sem efeitos especiais, bastando apenas acrescentar uma trilha instrumental épica.
Em quatro frases simples e ditas com o coração, Bolsonaro provou novamente ser um dos poucos políticos a compreender que vivemos em uma guerra. Uma guerra ideológica. O problema não é a crise econômica. O problema não é a roubalheira. O problema é o esquerdismo, é o Foro de São Paulo, é a corrupção como ferramenta de um projeto totalitário e assassino de perpetuação do comunismo.
Mas aí...
"Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff. Pelo Exército de Caxias. Pelas nossas Forças Armadas."
Bolsonaro proferiu esta parte do discurso olhando, figurativa e literalmente, para trás.
Com raiva justificada, o deputado mirou seu fuzil .762 verbal na direção de comunistas como Jandira Feghalli e Jean Wyllys, que o sucederiam por ordem alfabética no púlpito. Mirou e acertou na alma, como provado posteriormente pela nojenta cusparada do militante gayzista que idolatra Che Guevara.
Acertou na alma dos comunistas presentes, se é que eles a têm, mas errou.
Errou porque a votação do impeachment foi televisionada ao vivo para todo o Brasil. Centenas de milhões de brasileiros. Esta era a audiência de Bolsonaro. Mas ele preferiu voltar-lhe as costas momentaneamente, infringindo uma regra de ouro do bem falar em público, para se dirigir àqueles poucos infelizes que vivem como presos políticos mentais, acorrentados a uma década de 60 que só existiu em suas cabeças doentes.
Analfabetos políticos, como o ex-BBB, adoram encher a boca para falar. Foi ao nível deles que Bolsonaro desceu para brigar por coisas que aconteceram há quase 50 anos. Sou obrigado a me repetir: infelizmente, existem coisas que são permitidas à esquerda, mas não a nós.
Se o coronel Ustra torturou ou não a "Wanda", não se pode perder de vista que ela era uma terrorista, uma criminosa agindo contra a soberania nacional, direta ou indiretamente, roubando, seqüestrando e matando. Mas novamente, a comissão de votação do impeachment não era a hora ou o lugar para bancar o advogado dos métodos do regime militar.
Funcionou? Bem, existe uma pequena possibilidade de cassação de mandato, por quebra de decoro parlamentar, do pior e mais fascista deputado da casa, Jean Wyllys.
Valeu a pena? Se for cassado o parlamentar que quer proporcionar cirurgias de troca de sexo para crianças, ponto para nós. Mas seria uma vitória de Pirro para Bolsonaro, que sai do ocorrido com a pecha de "viúva da ditadura". Sem cassação, foi tudo por nada. Uma oportunidade perdida de causar uma primeira impressão vencedora, voltada para o futuro, mítica.
Bolsonaro poderia ter-se apresentado ontem como o representante da verdadeira direita conservadora. Como tantos outros deputados, poderia ter invocado Deus, sua família, seus valores. Poderia, como Marco Feliciano, seu colega de partido, render homenagem a Olavo de Carvalho. Poderia denunciar a farsa do estatuto do desarmamento, como fez seu filho Eduardo, ou as urnas da Smartmatic, ou a mal-contada história da ameaça do ISIS ao Brasil, como fizera um dia antes.
Mas não. Falando com o fígado, acabou mostrando-se como aquela direita raivosa que só existe nos sonhos da esquerda: militarista, saudosista, intolerante. Tudo que nós não somos. Tudo que, em entrevistas mais substanciosas como à bílbia esquerdista New York Times e aos vloggers Nando Moura e Karol Eller, ele já demonstrou que não é.
Mas pareceu ser.
Hoje de manhã, vi muita preocupação nas redes sociais (sempre elas): um sentimento generalizado de "e agora, como vou defender meu candidato perante minha família?". Muito pior, vi pessoas se questionando e, até mesmo, declarando retirar seu apoio.
A resposta, para todos, é muito simples. Em política, não existe candidato perfeito; existe candidato possível. E o nosso candidato possível é Jair Bolsonaro.
"Por um Brasil acima de tudo, por Deus acima de todos,  o meu voto é SIM!"
Luiz Gustavo Fonseca é publicitário.
(*) Transcrito do Blog Midia Sem Mascara - 19 de abril de 2016

terça-feira, 29 de março de 2016

LACERDA, ANTES, DURANTE E DEPOIS DE 31 DE MARÇO DE 1964

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Dia 31, quinta-feira, nós, brasileiros, estaremos comemorando a Revolução de 31 de Março de 1964. Portanto, nada melhor do que recordarmos as palavras de um dos seus mais destacados defensores: “O comunismo é um sistema de Poder totalitário no qual uma casta burocrática e privilegiada, reunindo pela primeira vez no mundo moderno todos os instrumentos do Poder nas mesmas mãos, possui, ao mesmo tempo, os meios de produção e de troca e todos os meios de enquadramento político e cultural, dos quais se serve ditatorialmente.”
Eis uma síntese para recordar o que o maior brasileiro de seu tempo, Carlos Frederico Werneck de Lacerda, escreveu no prefácio do livro "Em cima da Hora”, de Suzanne Labin, editado no Brasil em 1964, traduzido por ele antes de março de 64.
 Antes, durante e depois da crise, o Governador Lacerda esteve no centro dos acontecimentos. E, como é de seu feitio, pronunciou-se diversas vezes com a maior veemência. Na tarde do dia 1º de abril, anunciando ao povo a vitória das forças comandadas pelo General Olímpio Mourão Filho, o Governador da Guanabara fez declarações através do rádio, declarações que constituem verdadeira súmula do que ele dissera até então.
Depois de se dirigir às donas de casa, pedindo-lhes que se mantivessem calmas, o Governador passou a analisar o Sr. João Goulart, seu Governo e as causas que determinaram a necessidade do seu afastamento. “De herdeiro de alguns hectares de terra, transformou-se, em poucos anos, em proprietário de mais de 550 mil hectares – uma área igual a quatro vezes e meia o território da Guanabara.”
E prosseguiu: “Associado do Sr. Wilson Fadul (que por isso foi ser Ministro da Saúde, e não porque seja um cientista), em quatro anos, com dinheiro do Banco do Brasil, e com dinheiro cuja origem não explica, o Sr. João Goulart transformou-se num dos homens mais ricos deste País, com três bois por hectare em suas fazendas”.
“O Sr. João Goulart é um leviano que nunca estudou – e não estudou porque não quis, não é porque não pôde. E agora, no Governo do País, queria levar-nos ao comunismo.”
Explicando que discordara da investidura do Sr. João Goulart na Presidência da República, mas terminara aceitando-a, disse o Governador Lacerda: “Eu o conhecia bem. Mas, como bom democrata, submeti-me à vontade da maioria, quando entrou em vigor a fórmula do Parlamentarismo. Mas o Sr. João Goulart não queria governar. Adulava, de dia, os trabalhadores que condenava ao desemprego, de noite. O Sr. João Goulart jurou fidelidade ao Parlamentarismo, para logo em seguida impor o plebiscito, e todo o povo votou. Eu não votei porque achava que o plebiscito era uma palhaçada, e repito que era”.
“Quem quiser fazer reformas deve ter a honestidade de dizer que as fará sem reformar a Constituição. Há necessidades de se fazer reformas, e eu acho que se pode fazer isso sem se mexer na Constituição. Mas o Sr. João Goulart não queria isso. Montou um dispositivo sindical nos moldes fascistas, com dinheiro do Ministério do Trabalho, dinheiro roubado do imposto sindical, roubado do salário dos trabalhadores, para pagar as manifestações de bandeirinhas e as farras dos homens do Ministério do Trabalho.”
“Ao mesmo tempo, começou a criar dificuldades para a Imprensa, para os jornais, para o rádio e a televisão, iniciando um processo de escravização dos homens livres que fazem a imprensa do nosso País. Depois de criar as dificuldades, o Sr. João Goulart oferecia-se para resolvê-las, enquanto dava curso ao processo de entreguismo do Brasil à Rússia. O Sr. João Goulart foi o maior entreguista que já teve este país.”
Continuando seu discurso, acusou o ex-Presidente Goulart de iniciar o solapamento da autoridade militar, entregando os comandos militares a gente sem prestígio nas Forças Armadas. “O desprestígio” – disse Lacerda – “atingiu a todos os setores do Governo, os Ministérios Civis e a própria Casa Civil da Presidência, onde estava Darcy Ribeiro, um instrutor de tupi-guarani, que acabou reitor da Universidade de Brasília sem jamais ter sido professor”.
Dizendo que os brasileiros honrados que votaram em João Goulart não tinham dado seu voto ao comunismo (“portanto Jango enganou o povo”), Lacerda fez referências elogiosas aos Generais Castelo Branco e Mourão Filho, atacando em seguida o Almirante Aragão (“sem condições para ser almirante”), e aludindo ao Cabo José Anselmo: “A Marinha é tão ruim que um cabo pode ser estudante de Direito. Em nenhuma Marinha do Mundo, nem nos Estados Unidos, nem na Rússia – um cabo tem tempo para estudar Direito. E o sr. João Goulart acobertou, patrocinou, estimulou toda essa gente, jogando marinheiro contra soldado, farda contra farda, classe contra classe, brasileiro contra brasileiro”.
“Assim, não era possível que Marinha, Aeronáutica e Exército suportassem mais tamanha impostura e tamanha carga de traição.” E concluiu: “Deus é bom. Deus teve pena do povo”.
Publicado na revista “O Cruzeiro” de 9 de abril de 1964
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

Postado por Jorge Serrão às 06:28:00

segunda-feira, 21 de março de 2016

TODO PODER AO JUIZ MORO (*) INTERVENÇÃO MILITAR JÀ!!!!

TODO PODER AO JUIZ MORO (*) INTERVENÇÃO MILITAR JÀ!!!!


DUPLA DE DETENTOS,PRESIDIARIOS QUE ARROMBARAM O ERARIO PUBLICO DO BRASIL SEGUINDO AS REGRAS DOUTRINÁRIAS LENINISTAS ESTALINISTAS E OUTRAS DOUTRINAS ANTIBRASILEIRAS! CHEGOU A HORA DE FAZER A GRANDE LIMPEZA DA SOCIEDADE BRASILEIRA, PROFILAXIA DA CLASSE POLITICA DE A À Z!  PRESERVAR AS RIQUEZAS BRASILEIRAS QUE ESTÃO SENDO SAQUEADAS PELOS INIM IGOS DA PÁTRIA.PARA ENFRENTÁ-LOS É HORA DE MANTER E FORTALECER OS BRAÇOS SADIOS DO PODER JUDICIÁRIO CONCLAMANDO O POVO PARA OUTORGAR MAIS PODERES AOS MINISTROS DO STF-BANDA BOA ( GILMAR MENDES,ETC. E TAL. TODO PODER AO JUIZ MORO E INTERVENÇÃO MILITAR JÁ. ACABAR COM A FARSA BUROCRATICA E INSTAURAR IPM PARA DISSOLVER OS QUISTOS DA CORRUPÇÃO EM TODAS AS ESFERAS E INSTITUIÇÕES REPUBLICANAS!

“LONGE `VÁ TEMOR SERVIL!”
COMPROMISSO COM A CORAGEM!!!
CENTRO DE ESTUDOS GUSTAVO BARROSO
AÇÃO NACIONALISTA!


*Reproduza, tipo panfleto e distribua nos meios de transportes públicos: trens, metrôs, ônibus, ruas e avenidas!

sexta-feira, 18 de março de 2016

SE LULA ACHA QUE A CASA CIVIL É UM MINISTÉRIO, ESTÁ ENGANADO.


Publicado na Tribuna da Internet             em 18 de 03 de  2016
Jorge Béja

Esse título de “ministro” que é dado ao chefe da Casa Civil da Presidência da República é meramente honorífico. Honraria que Lula mostrou que nem merece receber. Mesmo que fosse uma outra pessoa, notável e respeitada e merecedora deste título meramente honorífico, o cargo de chefe da Casa Civil da Presidência da República não confere a quem o ocupa a prerrogativa de ser processado e julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
De acordo com o artigo 102 da CF, ao STF compete processar e julgar, dentre outros, os ministros de Estado. E “ministro” chefe da Casa Civil da presidência da República não é ministro de estado. Segundo a Constituição Federal, Ministros de Estado são os titulares de ministérios e casa civil da presidência da República não é ministério (CF, artigos 87 e 88). E na eventualidade da existência de lei que outorgue a quem ocupe o cargo de chefe da casa civil da presidência da República o status de ministro, dentro do organograma da presidência, tal lei é inconstitucional e o título não passa de honraria, uma distinção especial, mas sem efeito jurídico e legal.
O Supremo Tribunal Federal já enfrentou essa questão e decidiu que até mesmo secretário de comunicação social da presidência da República não goza da prerrogativa de foro no STF. Confira-se:
“Para efeito de definição de competência originária do STF, não se consideram ministros de Estado os titulares de cargos de natureza especial da estrutura orgânica da Presidência da República, malgrado lhes confira a lei prerrogativas, vantagens e direitos equivalentes aos de titulares de ministérios: é o caso do secretário de Comunicação Social da Presidência da República”.
Isso foi decidido pelo plenário do STF ao julgar a Petição nº 1.199-AgR, relator ministro  Sepúlveda Pertence, em sessão de 5.5.1999, e publicado no Diário da Justiça de 25.6.1999.

Então, por que essa preocupação com o fato de Lula, agora “ministro” chefe da casa civil, ser julgado pelo STF? A competência para investigá-lo e julgá-lo continua com o juiz Sérgio Moro, titular da 13a. Vara Federal de Curitiba.

segunda-feira, 7 de março de 2016

PRONUNCIAMENTO IMPORTANTE DE UM DELEGADO DA POLICIA FEDERAL


PELA APLICAÇÃO JÁ DO ART.142 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL!!!

AGRUPAMENTO POPULAR PELA INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL
Resultado de imagem para bandeira do brasil(FORÇA INDEPENDENTE PELO BEM DO BRASIL!-F.I.B.B.)
PELA APLICAÇÃO DO ART.142 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL!!!
PATRIOTAS, NACIONALISTAS E DEMOCRATAS!!!
Homenagens póstumas eternas aos heróis da Pátria: Mario Kozel Filho; Cap/PM.Alberto MendesJunior e o depol-civil paulista dr.Octavio Gonçalves Moreira Jr.
Movimento Voluntários da Pátria!!!
!!!! DIA 13DE MARÇO, MEGA MANIFESTAÇÃO DE REPUDIO A CORRUPÇÃO E APOIO INTEGRAL AO JUIZ MORO, AO MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL E ESTADUAL, À POLICIA FEDERAL E TODAS  AS AUTORIDADES QUE CUMPREM SEUS DEVERES NO COMBATE DIUTURNO À CORRUPÇÃO E PELA APLICAÇÃO DA LEI,” DOA EM QUEM DOER” !!! COMPAREÇA E REVELE SUA INDIGNAÇÃO! FORA DILMA! FORA PT! FORA LULA E TODA CAMARILHA QUE SURRUPIA O DINHEIRO DO POVO BRASILEIRO.

sexta-feira, 4 de março de 2016

LULA SE DEFINE COMO "JARARACA QUE ESTÁ VIVA COMO SEMPRE ESTEVE", POSA DE VÍTIMA E CONCLAMA PT PARA GUERRA.

2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

"Se quiseram matar a jararaca, não bateram na cabeça. Bateram no rabo e a jararaca está viva como sempre esteve". Este foi o principal recado dado pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Diretório Nacional do PT, Ainda "indignado", "ofendido, "ultrajado" e "magoado" com a condução coercitiva para prestar depoimento à Força Tarefa da Lava Jato, Lula se fez de vítima: "Eu me senti prisioneiro hoje de manhã". No final da tarde, Lula voltou para casa, em São Bernardo do Campo, recebido como "herói" pelos seguidores da seita petista.
A reação de rua da petelândia, que estava adormecida, pode acender um radicalismo em um Brasil com economia destroçada pela incompetência de gestão e pela roubalheira sistêmica promovida pela classe política. Lula é uma jararaca que sabe muito bem tirar proveito de situações desfavoráveis. Sem dúvida, o Dia 4 de março de 2016 vai ser histórico! Lula aposta que sua condução coercitiva servirá de redenção e ampliará sua blindagem. A Força Tarefa da Lava Jato e o juiz Sérgio Moro (focados na colheita de elementos probatórios) acham o contrário. Os 10 containeres das mudanças de Lula, bancados pela OAS, escondem importantes revelações.
Depois de três horas e meio de depoimento forçado na sala do pavilhão de autoridades do Aeroporto de Congonhas, $talinácio ficou tão pt da vida e extremamente nervoso que até soltou palavrão em seu pronunciamento à Petelândia. Dirigindo-se a Rui Falcão, Lula deu o show demagógico de sempre: "Se a Polícia Federal encontrar um real de desvio na minha conta, em não mereço ser deste partido".
Contrários à visão de Lula, procuradores da Força Tarefa da Lava Jato afirmam ter indícios de que o ex-presidente valeu-se do cargo para se locupletar. Faltam apenas provas de que era comandada direta e objetivamente por ele a organização criminosa montada para fazer dos cofres públicos fonte de financiamento do PT. Tendo ou não o domínio dos fatos, na avaliação do MPF, Lula foi o principal beneficiário do esquema de corrupção posto em prática ao tempo em que ele era mandatário do País.
Lula não respondeu aos questionamentos de jornalistas. Ele nem aliviou o fato de Sérgio Moro ter determinado que ele não fosse algemado pela Polícia Federal. Debochou do juiz Sérgio Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba: "O juiz poderia ter me convidado a prestar depoimento e eu iria, como já fui outras três vezes". Em seguida, no melhor estilo $talinácio, Lula ordenou que a militância petista (chamada de "sua tropa de choque") saia às ruas para defendê-lo. Lula avisou que partirá em caravana pelo País, a partir da semana que vem, para "defender o partido".
A militância radicalóide entendeu o recado do chefão. Em plenária com movimentos sociais, o presidente do diretório estadual do PT do Rio, Washington Quaquá, ligadíssimo ao presidiário José Dirceu, vociferou: "Nós tiramos muito o pé da luta, da ação direta, e colocamos os dois pés na institucionalidade. Chegou a hora de uma luta de médio prazo, tirando nosso pé da institucionalidade, colocando nosso pé na luta de massas, na luta de rua". Outro ligado a José Dirceu, o deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ), foi na mesma linha: " Em março de 1964 eles deram um golpe, em março de 2016 ensaiam outro golpe. Naquele golpe eu participei de dezenas de reuniões, lamentações, avaliações. De todas elas, há uma frase que não podemos esquecer: “Tínhamos que ter resistido e lutado". Hoje temos que nos preparar para o enfrentamento, para a luta".
Tem manifestações mais graves: "A Lava Jato deu um passo do qual vai se arrepender". Estas palavras de um deputado petista, logo após ao "pronunciamento à imprensa" de Lula, é um um indicador de que a Petelândia vai investir no estilo deboche e ameaça. No Diretório petista, um outro militante gritou para todos ouvirem: "Se querem transformar o Brasil na Venezuela, vão conseguir. Se preparem. Estamos com ódio, uma indignação muito grande, faca nos dentes, sangue nos olhos. Não temos mais nada a perder, agora mexeram com o Lula".
O presidente do PT, Rui Falcão,  deu o tom de guerra: Trata-se de um espetáculo político que deixa claro qual é o verdadeiro viés dessa operação. A luta continua, companheiros. Pelo whatsapp, a petelândia solteu uma ordem geral hoje cedo:  “Atenção companheiros: 1. Convocar reunião dos Diretórios Regionais de todos os Estados com parlamentares e Prefeitos; 2. Convocar coletivas em todos os estados para as 15h, 3. É muito importante as ações serem planejadas e que repercutam nacionalmente; 3. Pauta: Denunciar o golpe; denunciar a articulação da mídia, MP e Oposição, tudo feito para turbinar o dia 13; 4. Convocar mobilização permanente até o dia 31 de março; 5. Chamar os partidos da FBP para reunião amanhã cedo!”.
Quem reagiu de forma patética na defesa de Lula foi a pessoa mais desesperada que ele: Dilma Rousseff soltou uma nota pública digna de piada: "Manifesto integral inconformismo com o fato de um ex-presidente da República que, por várias vezes, compareceu voluntariamente para prestar esclarecimentos perante às autoridades competentes, seja agora submetido a uma desnecessária condução coercitiva para prestar um depoimento".
"O cumprimento da Constituição é a única via segura para o bom exercício das funções públicas e o respeito aos direitos individuais". "O respeito aos direitos individuais passa, nas investigações, pela adoção de medidas proporcionais que jamais impliquem em providências mais gravosas do que as necessárias para o esclarecimento de fatos".
Por fim, Dilma repetiu a retórica contra o "estilo gestapo" (que a petelândia sempre defendeu e praticou contra os adversários e inimigos): "Vazamentos ilegais, prejulgamentos antes do exercício do contraditório e da ampla defesa, não contribuem para a busca da verdade, mas apenas servem para animar a intolerância e retóricas antidemocráticas".
O Valor Econômico informou que Dilma e Lula se falaram no começo da tarde. "No telefonema que trocaram no início da tarde, a presidente Dilma Rousseff ouviu do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que ela precisa "ter autonomia para governar". Lula fez a cobrança a Dilma por telefone, e logo depois, tornou pública essa recomendação na declaração que fez à imprensa, na sede do diretório nacional do PT. Na mesma conversa, Dilma pediu um encontro a Lula, que ficou de ser agendado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. "Eu combino com o Galego", disse Lula a Dilma, chamando o apelido pelo qual se refere a Jaques Wagner".
Perguntas que ficam no ar têm respostas objetivas. Lula pode acabar indiciado e preso? Pode, mas a reação forte dele e da petelândia podem reduzir tal risco. O vazamento da delação premiada de Delcídio Amaral e da Operação Aletheia tendem a ser fatais para a continuidade do projeto de poder do PT. Dilma pode ser tirada da Presidência da República? Pode, mas isto tende a demorar muito. Pedido de impeachment ou cassação da chapa presidencial no Tribunal Superior Eleitoral não se resolvem antes de 2017.
O problema objetivo é: o Brasil não aguenta tanta demora. E a organização criminosa, mais que nunca, continua gritando "vitória na guerra"...
Ninguém aguenta mais Dilma - alvo de panelaço quando seu pronunciamento em defesa de Lula e dela mesma foi transmitido em cadeia de rádio e televisão.

A revolução brasileira em andamento terá próximos capítulos muito tensos.  

LADEIRA ABAIXO




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

O lobisomem tropeçou no próprio rabo e rola ladeira abaixo.

Vai faltar merda pra tanto ventilador.

Não ficará pedra sobre pedra. Por fas ou por nefas o país se regenerará.

Se dona Onça não der o ar da graça, aparecerá quem faça.

Só falta a bala de prata, o crucifixo e o mantra “Vade retro !”

Nunca antes na história deste país tantos odiaram tanto a tão poucos.

O judasciário de merda sempre fez ouvidos moucos.

Parece o versinho infantil:

“Joãozinho matou pai e mãe só pra mostrar saliência; depois pedia chorando prum pobre órfão, clemência.”

Se recriarem os Voluntários da Pátria pra fuzilar os judas, haverá filas enormes.

Chegou a hora fatal; caem todas as máscaras, acabou-se o carnaval.

Dizia o florentino que as pessoas atacam por medo ou por ódio:

Estão dadas ambas as premissas.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

“NÓS, QUE LUTAMOS PELA DEMOCRACIA…!”

Reprodução da Tribuna da Internet  
Texto panfletário de Franklin Martins não falava em democracia
Por Percival Puggina

Nessa encrenca política, típica de republiqueta bananeira em que o país está enfiado, volta e meia a frase que dá título a este artigo é pronunciada, com poses de estadista, por membros do partido governante. Que é isso, companheiro? Prá cima de mim? Desmentidos a respeito dessa alegada luta pela democracia são abundantes, inclusive entre participantes da atividade clandestina que, mais tarde, se tornaram honestos historiadores do período. Exatamente por esse motivo nenhum está no governo. A balela da luta pela democracia requer relação inescrupulosa com a verdade.
Aliás, os supostos “mártires da democracia e da liberdade” comandam o Partido dos Trabalhadores em proporções decrescentes. Muitos enriqueceram com indenizações. Ou por meios ainda piores. Outros já morreram ou se aposentaram. Mas – curioso fenômeno – as fraudulentas credenciais da luta pela democracia são transmitidas, oral e magicamente, entre sucessivas gerações de comunistas brasileiros.
Sempre que penso sobre isso me vem à mente um episódio no qual terroristas e guerrilheiros tiveram a oportunidade de proclamar ao Brasil quem eram e o que pretendiam. E o fizeram, para a História, de viva voz e próprio punho. Era o mês de setembro de 1969. Duas organizações guerrilheiras, a ALN e o MR-8 haviam sequestrado o embaixador dos Estados Unidos, Charles Burke Elbrick, e imposto condições para libertá-lo: soltura de 15 presos políticos e leitura em cadeia nacional de rádio e TV de um manifesto que haviam redigido.
Naqueles dias, estava em plena vigência o AI-5 e o Brasil era governado por uma junta militar, em virtude do derrame cerebral que acometera o presidente Costa e Silva. Embarcar os presos para o México e para Cuba era fácil, mas autorizar a publicação nos principais jornais e a leitura em cadeia nacional da catilinária dos sequestradores era constrangedora rendição. Contudo, a execução do embaixador pelos sequestradores seria um mal maior. E a junta militar se rendeu.
SEM DEMOCRACIA E LIBERDADE
O país parou para ouvir o texto redigido por Franklin Martins, um dos sequestradores. Oportunidade preciosa, dourada, única para guerrilheiros e terroristas dizerem por que lutavam, afirmarem seus mais elevados compromissos e cobrá-los do governo, não é mesmo? Qual o quê! O documento (leia a íntegra em “Charles Burke Elbrick” na Wikipedia) foi uma xingação que falava do que os revoltosos entendiam: ideologia, violência, “justiçamentos”, sequestros, assaltos. Não há menção à palavra democracia ou à palavra liberdade.

A seca do Nordeste ajuda mais a venda de ingressos para o desfile das Escolas de Samba no Rio de Janeiro do que a luta armada serviu à redemocratização do país. Na prática, só atrapalharam o processo político. Se tivessem vencido? Bem, teriam antecipado para pior, em meio século, o estrago que estão fazendo agora.