domingo, 29 de março de 2015
TEÓLOGOS DA CORTE: POR PADRE PAULO RICARDO DE AZEVEDO
VÍDEO Publicado em 28 de abril de 2012
Quando foi
que a Igreja Católica deixou de ser, no Brasil, a instância profética que
questiona? Em que momento ela foi seduzida e tornou-se uma Igreja composta por
teólogos da corte - aqueles que compõem o séquito do novo Príncipe, o Partido
dos Trabalhadores? Quando foi que ela deixou de ser e defender a fé católica e
passou a aceitar e a justificar as atitudes do Príncipe? Para onde foi a Igreja
Católica do Brasil?
O único
sentimento que o silêncio vil e a covardia produzem nos verdadeiros católicos é
a vergonha. Vergonha desses teólogos da corte!
Quem é o Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior?
Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior pertence ao clero da
Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso – Brasil). Nasceu em Recife – PE, no dia 7
de novembro de 1967, onde pertencia à Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem. Com
11 anos de idade, sua família se transferiu para Cuiabá – MT (1979). Foi
estudante de intercâmbio e concluiu o ensino médio em Michigan, nos EUA
(1983-1984). Ingressou no seminário em 1985 e foi ordenado sacerdote no dia 14
de junho de 1992, pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II. É licenciado em
Filosofia pelas Faculdades Unidas Catolicas de Mato Grosso – FUCMAT, Campo
Grande, MS (1987); bacharel em teologia (1991) e mestre em direito canônico
(1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma).
Já exerceu os seguintes ofícios eclesiásticos na
Arquidiocese de Cuiabá: Vigário Paroquial da Catedral-Basílica do Senhor Bom
Jesus de Cuiabá (1994-1997). Reitor do Seminário Cristo Rei (1996-2010).
Vigário Judicial (1998-2011). Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em
Barão de Melgaço, no pantanal de Mato Grosso (1998-2009). Secretário Geral do
Sínodo Arquidiocesano de Cuiabá (2004-2008). Foi por diversos mandatos membro
do Conselho de Presbíteros e do Colégio de Consultores (1994-2010).
Lecionou nas seguintes instituições: Faculdades de Filosofia
e de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande, MS
(1994-1995); Instituto Regional de Teologia (ITEO) – Campo Grande – MS
(1994-2000); Studium Eclesiástico Dom Aquino Corrêa – Cuiabá, MT (1999-2012).
Foi membro do Conselho Internacional de Catequese (Coincat)
da Santa Sé (Congregação para o Clero), por dois períodos consecutivos
(2002-2012).
Atualmente, é Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em
Várzea Grande – MT e se dedica à evangelização através dos meios de
comunicação. Leciona Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena, SP,
desde 2011.
É autor de diversos livros e apresenta semanalmente o
programa "Oitavo Dia", pela Rede Canção Nova de Televisão.
terça-feira, 17 de março de 2015
FORA DILMA , FORA LULA, FORA PT- XÔ CORRUPÇÃO
Editor do do Blog JBASTIDORES participa das manifestações na avenida
Paulista no dia 15 de Março na forma de comício relâmpago, no meio da multidão. Produção PINA - ® -Propaganda Nacionalista.
segunda-feira, 16 de março de 2015
MILHÕES PROTESTAM NAS RUAS E ASSUSTAM DILMA, QUE PROMETE DEMAGOGIA ANTICORRUPÇÃO E GOLPE ELEITOREIRO.
A lendária Marianne ontem virou brasileira da gema
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O Brasil é do Povo Brasileiro. Ontem, por coincidência, exatamente no dia do aniversário de nascimento do ídolo Ayrton Senna, milhões de pessoas foram às ruas para o renascimento de um sentimento pátrio (a consciência objetiva do amor do Brasil). O verde e amarelo tomou conta do cenário. A internet democratizou a Democracia no Brasil, mobilizando as pessoas para tomarem atitudes boas, justas, corretas e éticasFoi evidente a vontade das pessoas em ter um País com Democracia de Verdade - e não o arremedo que temos hoje e que parte da mídia comemorou ontem, em cadernos especiais, sobre os 30 anos da "Nova República", com a posse de José Sarney, após o governo dos Presidentes Generais. O principal recado de pleno exercício da cidadania, através de um ordeiro e progressista exercício da razão pública, foi dado à desqualificada classe política que nos desgoverna.Basta! O povo quer menos corrupção, impunidade, impostos, juros, carestia e inflação. Exige um governo minimamente competente que deixe as pessoas viverem, estudarem, trabalharem, produzirem e ganharem dinheiro, livremente. Ontem, milhões mostraram ativismo para lutar por mudanças, para melhor, no Brasil. A verdadeira Força do Povo assustou a Farsa do Povo encenada pelo Governo do Crime Institucionalizado - que promove a Forca do Povo e a destruição do País.Há fortes sinais simbólicos de que o dia 15 de março de 2015 inaugurou uma nova fase de valores éticos, justos, corretos e verdadeiros na História do Brasil. Pedidos de Impeachment, intervenção militar, panelaços e outros xingamentos que apavoraram, ainda mais, o atual desgoverno foram apenas detalhes menores. O destaque foi a capacidade ordeira da população em sair à rua para gritar por mudança real e objetiva.O saco encheu! O modelo estatal em vigor não tem mais cabimento na cabeça das pessoas. O ativismo demonstrado ontem pelos brasileiros pode ser o princípio de uma revolução. Atitudes sempre fizeram fundamental diferença na História da humanidade. Quem não se lembra daquela Marianne, imortalizada em pinturas da Revolução Francesa, que ousou desafiar o Exército do Rei naquela romântica luta por "liberdade, igualdade e fraternidade"?Brasileiros e brasileiras imitaram ontem a Marianne. Certamente não estamos em uma revolução. Mas a atitude patriótica, séria, honesta, não partidária, porém fortemente política de cidadãos-eleitores-contribuintes comuns fez a diferença. Em meio a um impasse institucional no qual estamos mergulhados - e que tende a se agravar -, parcela expressiva do povo definiu que não joga do lado dos criminosos, corruptos e desqualificados encenadores da politicagem tupiniquim.Os segmentos esclarecidos e indignados da sociedade promoveram neste 15 de março de 2015 uma manifestação histórica. A boa e pura intenção consagrou os atos! O povo cobrou que os ladrões do dinheiro público sejam julgados, condenados e presos, devolvendo o que roubaram. Também exigiu um Brasil com menos corrupção, impostos, juros e inflação, com mais produção, emprego, trabalho e distribuição de renda. Tudo em atos públicos sem lanche subsidiado pelo dinheiro público roubado pela politicagem. Na base da pura honestidade de propósitos, o povão engoliu ontem a nazicomunopetralhadabolivariana
sábado, 14 de março de 2015
DILMA E TOFFFOLI NÃO MENTEM, EXAGERARAM NA COINCIDENCIA. O MINISTRO DA EDUCAÇÃO DESAPARECIDO
Transcrito da Tribuna da
Imprensa online - 13.3.2015
HELIO FERNANDES - Via blog do
autor –
Dona Dilma adora transparência,
admira coerência, acredita em coincidência. Na terça-feira, inesperada e
surpreendentemente, Dias Toffoli já indicado presidente da Segunda Turma que
julgará os investigados na Lava-Jato. Transformados em acusados ou réus, foi
recebido no Planalto.
A visita foi tão estranha e
inacreditável, que provocou muitos comentários, inclusive desde repórter. No
fim da quarta, a presidente publicamente tentou “salvar” o primeiro item desta
relação, a visibilidade ou transparência.
O segundo item, coerência, como é
do estilo, habito e comum nela, todo embaralhado. Ontem tratei do assunto, mas
é inesgotável, continuo. Textual: de Dona Dilma: “Essa audiência-encontro
estava pedida desde 18 de dezembro”. Rigorosamente verdadeiro. Só que quem
solicitou a audiência, era o Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Nenhum interesse dela ou insistência dele. Agora, o Dias
Toffoli, quase presidente da Segunda Turma, do Supremo Tribunal Federal, (STF)
foi imediatamente notificado de que seria recebido na manhã seguinte, ás 8 da
manhã, quando o dia vai nascendo.
E começaram as explicações
confusões. Dona Dilma: "Não tive tempo nesses três meses, foi
coincidência, abriu uma brecha na agenda, pura coincidência, nada mais do que isso".
Dias Toffoli: "Nem me lembrava mais, fui chamado, compareci, não falamos
de Lava-jato, coincidência". Ficaram conversando 1 hora e 30 minutos, o
tempo todo sobre uma linha num mapa eleitoral.
Como dizia um famoso jogador de
futebol, sobre atraso de salários: "Os clubes fingem que pagam, nós
fingimos que jogamos". Transferindo para a realidade política: Dilma e
Toffoli fingem que não falaram de lava-jato, todos acreditam que não falaram
mesmo.
Como Dilma é sempre generosa,
carinhosa, cuidadosa, recordou para Toffoli seu próprio passado. Você fez
carreira portentosa. Começou como Advogado do PT, depois Advogado Geral da
União, mais tarde transferido para a Casa Civil.
O Lula então teve a ideia de
nomear você para o Supremo, onde sua carreira atingiu o apogeu, e ainda vai
mais, muito mais longe. O PT, eu e o Lula nos orgulhamos de você. 1 hora e
meia, 45 minutos, passam rápido. Mas a história não é tão rápida, embora não
seja construída e eternizada com coincidências.
O médico estrategista o doente (?) terrorista
O desvairado Ministro da
Educação, CONVOCADO para depor na Câmara, teve 15 dias para comparecer, seria
dia 11. No dia 10, foi para o hospital, recomendação do médico. Eduardo Cunha
recebeu o comunicado, comentou "Não tenho pressa, algum dia o Ministro
terá que deixar o hospital".
terça-feira, 10 de março de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
PANELAÇO, BUZINAÇO, VAIAS E XINGAMENTOS DECRETAM DESGASTE COMPLETO E FIM PATÉTICO DO DESGOVERNO DILMA
Transcrito do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge
Serrão - serrao@alertatotal.net
Não adiantou nada Dilma Rousseff pedir paciência em seu
patético discurso de cadeia (por enquanto, de rádio e televisão), atrapalhando
o domingão. Enquanto Dilma misturava a demagogia de exaltar o Dia Internacional
da Mulher e a desesperada tentativa de prometer novos rumos a um desgoverno
completamente desmoralizado, atendendo a uma convocação relâmpago nas redes
sociais, nas ruas escutou-se um impressionante panelaço-buzinaço, acompanhado
de vaias e xingamentos à Presidenta manchada pela corrupção do Petrolão e
detonada pela crise econômica que sua gestão temerária ajudou a agravar.
A manifestação espontânea de ontem contra Dilma dá bem a
dimensão do que será o mega-ato de rua programado para domingo que vem, 15 de
março. Tudo indica que será um divisor de águas. A previsão é de esgotamento
fatal da Nova República, que nasceu velha em 1985 e se esclerosou com o
corrupto sindicalismo de resultados (para os bandidos), a partir de 2003. Como
o Executivo e o Legislativo totalmente desmoralizados perante a opinião
pública, o impasse institucional exigirá uma postura do que restar do
judiciário (também em ritmo de desgaste, por causa da conjuntura de impunidade)
e do poder militar (que historicamente sempre interveio em crises
incontornáveis, mas não dá qualquer sinal evidente de que possa fazer isto
agora). Sobrou para o povão, na base da massa inorgânica, a cobrança
derradeira. Este cenário é o caos se avizinhando...
Na economia, a previsão é de derretimento. O mercado deve
operar nervoso a semana toda. Dólar subir não será novidade. Sua cotação é
incontrolável pela racionalidade econômica, desde 1961, quando o então
presidente Jânio Quadros baixou a Instrução 207 da SUMOC (Superintendência da
Moeda e do Crédito), que depois virou Banco Central do Brasil, promovendo
artificiais intervenções sobre a troca da moeda norte-americana, sempre sujeita
a especulações. Neste cenário de dólar em alta, o exportador tem ilusão de
ganho. E quem importa entra pelo cano, pois paga mais caro e transfere o custo
disto para a sociedade. A carestia e a "inflação" completam a
bagunça, gerando queda de consumo e desemprego, que causam a concreta
insatisfação contra Dilma. Os preços relativos no Brasil estão mais doidos que
a equipe econômica...
Por isso, soou como uma piada de mau gosto Dilma vir ontem ao
rádio e televisão, com vestidinho verde-esperança, fazer demagogia com a
conjuntura econômica e a político-policial. Dilma teve a cara de pau de
declarar: "Com coragem e até sofrimento, o Brasil tem aprendido a praticar
a justiça social em favor dos mais pobres, como também aplicar duramente a mão
da justiça contra os corruptos. É isso, por exemplo, que vem acontecendo na
apuração ampla, livre e rigorosa nos episódios lamentáveis contra a
Petrobras". Por isso, levou tanta panelada, buzinada, vaia e xingamento.
É o fim do caminho para Dilma, a Presidenta Porcina, que foi
sem nunca ter sido Presidente.
domingo, 8 de março de 2015
FORA DILMA! O GRITO QUE ECOOU NO PAÍS ENQUANTO A PRESIDENTE ESTAVA NA TELEVISÃO.
discurso da presidanta
Acabo de presenciar uma cena maravilhosa. Enquanto a Dilma discursava comecei a ouvir cornetas, panelas batendo, gritos de FORA DILMA. Ao redor, a maioria dos apartamentos piscavam suas luzes e gritos vinham de todas as direções - mulheres, homens e até de crianças. O eco ajuda a comunicação e foi uma cena maravilhosa saber que tenho tantos vizinhos conscientes.
Ahhhh, gritei várias vezes sobre o dia 15 na Paulista. Daí os panelaços aumentavam , assim como os FORA DILMA., CALA A BOCA DILMA
Ahhhh, gritei várias vezes sobre o dia 15 na Paulista. Daí os panelaços aumentavam , assim como os FORA DILMA., CALA A BOCA DILMA
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NO “GOVERNO DOS POBRES”, BILIONÁRIOS SE MULTIPLICAM
Artigo Transcrito da TRIBUNA DA INTERNET- (08-03-2015)
Percival Puggina
Desde os tempos de Getúlio Vargas
nada produz melhor dividendo político do que rotular-se defensor dos pobres. É
um discurso que agrada pobres e ricos. Tanto isso é verdade que o PT, em seus
anos de credibilidade, enquanto distante das decisões administrativas e dos
recursos públicos, era o partido campeão de votos nos bairros mais
aristocráticos de Porto Alegre.
Lula, no entanto, precisa dizer o
contrário. Ele e seu partido, não se contentam com propagandear o zelo pelos
mais necessitados. Eles precisam, também, repetir à exaustão que os ricos ficam
contrariados com isso. Falam, Lula e os seus, como se rico fosse idiota e não
soubesse, na experiência própria e na internacional, que nada ajuda mais a
prosperidade dos ricos do que a prosperidade de todos. É mais riqueza gerada,
mais PIB, mais mercado, mais consumo, maior competitividade. Pobreza é atraso e
culto à pobreza deveria ser catalogado como conduta antissocial.
A sedução produzida pelo discurso
em favor dos pobres se abastece das próprias palavras. Fala-se no Brasil de uma
estranha ascensão social em que o número de dependentes do socorro direto do
governo aumenta indefinidamente através das décadas. O bolsa-família é um campo
de concentração de ingresso voluntário, onde quem entra não sai nem que a vaca
tussa. E o seguro-desemprego tornou-se o amigo número um da rotatividade no
emprego, desestimulando a permanência no trabalho remunerado. Enquanto isso, o
sistema educacional das classes favorecidas no discurso e desfavorecidas nas
ações de governo continua reproduzindo a miséria nas salas de aula que o Brasil
destina às suas populações carentes.
MAIOR DO MUNDO…
Enquanto isso, em dez anos de
governo dos que supostamente privilegiam a pobreza, o número de bilionários
brasileiros pulou de seis para 63, regredindo para 54 com as marolinhas do ano
passado. Nenhum crescimento semelhante ocorreu, no mundo, durante esse período.
E aí, amigos, dêem-se vivas não a um desenvolvimento harmônico da sociedade,
mas ao BNDES e seus juros de pai para filho, subsidiados com o suor do nosso
rosto.
De 2009 para cá, o banco passou a
esguichar dinheiro grosso para a zelite das empresas nacionais. Só do Tesouro
Nacional, R$ 360 bilhões foram repassados ao banco para acelerar o
desenvolvimento de empresas amigas do governo, muitas das quais com
credibilidade semelhante à do próprio governo. Não vou falar dos financiamentos
negociados através do itinerante ex-presidente Lula em suas agendas comerciais
com ditadores latino-americanos e africanos, porque essa é uma outra história.
Bilhões foram pelo ralo das
análises mal feitas e dos negócios mal explicados. Há um clamor nacional pela
CPI do BNDES. O governo que diz zelar pelos pobres (mas que precisa deles em
sua pobreza) destinou muito mais recursos aos bilionários (porque precisa deles
em sua riqueza). Afinal, ninguém tira centenas de milhões de reais do próprio
bolso para custear campanhas eleitorais. Esse é o tipo de coisa que só se faz
com o dinheiro alheio, vale dizer, com o nosso próprio dinheiro, devidamente
levado pelo fisco e, depois, lavado pelo governo nas lavanderias dos negócios
públicos.
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