quinta-feira, 28 de novembro de 2013

PAPA CRITICA ‘PENSAMENTO ÚNICO’ E DEFENDE DIVERSIDADE RELIGIOSA

Postado em novembro 29, 2013              por Tribuna da Imprensa            Um comentários
 (27 nov) Francisco abençoa fiéis na Praça de São Pedro
Deu na Agência AFP
O Papa Francisco lamentou nesta quinta-feira um certo “pensamento único” laico que rejeita a diversidade religiosa, e fez um apelo ao direito dos fiéis de se expressarem em espaços públicos, “respeitando as convicções dos demais”.
Em um discurso aos participantes de uma reunião plenária do Conselho Pontifício para o diálogo entre religiões, o Papa expressou dois “não”: não a “uma fraternidade cínica” no diálogo interreligioso, onde cada líder religioso, para assegurar um entendimento factível, “finge renunciar aquilo que lhe é mais caro”.
Não a um entendimento de fachada com as sociedades laicas, acrescentou, em nome do respeito do dogma de um “pensamento único teoricamente neutro”.
“Assistimos na História tragédias dos pensamentos únicos”, lembrou, fugindo de seu discurso preparado.
O Papa criticou “o medo que vemos crescer nas sociedades mais secularizadas: o medo da dimensão religiosa como tal”.
“A religião é vista como inútil e até mesmo perigosa. Às vezes argumenta-se que os cristãos devem abandonar as suas convicções religiosas e morais no exercício de sua profissão. A ideia generalizada é que apenas escondendo sua filiação religiosa podemos assegurar a coexistência, nos reunindo em uma espécie de espaço neutro, sem qualquer referência à transcendência”, considerou.
DIREITO À OBJEÇÃO
Desta forma, Francisco parece, indiretamente, defender o direito à objeção de consciência, principalmente entre médicos, prefeitos ou professores, quando confrontados a realidades que a Igreja desaprova (aborto, eutanásia, casamento gay).
“Como seria possível a criação de relacionamentos reais, a construção de uma sociedade que seja uma verdadeira comunidade, impondo que cada um deixe de lado o que considera ser uma parte íntima do seu ser?”, questionou.
“O futuro está na diversidade, não na homogeneização de um pensamento único, teoricamente neutro”, insistiu Francisco, chamando os católicos a “ter a coragem” e se apresentar “da forma como são”, sempre “em respeito à crença dos outros”.
O Papa utilizou o mesmo argumento para o difícil diálogo com as outras religiões como o Islã, retomando as concepções de Bento XVI sobre um diálogo baseado na verdade: “dialogar não significa abrir mão da identidade (…) e muito menos ceder a um compromisso sobre a fé e a moral cristã”.

“O diálogo interreligioso e a evangelização não são mutuamente exclusivas, mas alimentam-se mutuamente”, argumentou, enquanto outros líderes religiosos sentem a evangelização como uma agressão.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!

VOLTAREMOS LOGO MAIS C OM COMENTÁRIOS, NOTICIAS E INFORMAÇÕES  DA NOSSA QUERIDA CIDADE DE JARINU E SEU HILARICO  GOVERNO MUNICIPAL.( ENVIADO ESPECIAL: ZÉ ROCOCÓ.

COMUNICADO DO PRÍNCIPE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA, CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL

É com o espírito carregado de graves É com o espírito carregado de graves apreensões que venho considerando os mais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada.
Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo.
O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos.
A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo.
Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios.
Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia socialo-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia. Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano.
A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros.
É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente.
Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole socialo-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.
É neste sentido que elevo minhas preces a Nossa Senhora Aparecida, a quem Dom Pedro I consagrou o Brasil, logo após nossa Independência, como Padroeira e Rainha.
Dom Luiz de Orleans e Bragança
1º de setembro de 2013ais recentes acontecimentos de nossa vida pública. As instituições são desrespeitadas, a insegurança jurídica aumenta, a faculdade de opinar vai sendo ameaçada, insuflam-se conflitos entre brasileiros, sobre as forças dinâmicas da Nação se abatem legislações cada vez mais sufocantes e até nossa diplomacia – outrora reconhecida por seu equilíbrio e subtileza – é vilipendiada.
Aumenta, dia a dia, em considerável parte de nossa população – afável, ordeira e laboriosa – o sentimento de inconformidade e rejeição ante os crescentes desmandos de algumas de nossas mais altas autoridades, obstinadamente comprometidas com metas ideológicas avessas ao sentir da alma cristã de nosso povo.
O País assiste nestes dias, estupefato e incrédulo, ao que algumas vozes ponderadas já não hesitam em qualificar de um moderno tráfico de escravos ideológicos.
A classe médica e considerável parte da população vê com aversão a vinda (“importação”!) para o nosso País de médicos cubanos como “solução” para um sistema estatal de saúde em boa medida falido, devido ao descaso do próprio governo.
Enviados para o Brasil – a mando das autoridades que há décadas envolvem a outrora pérola do Caribe nesse ambiente obscuro, miserável e trágico, típico das nações-masmorras sobre as quais se abateu o comunismo – tais médicos são massa de manobra de inconfessados desígnios.
Enquanto é legítimo duvidar dos conhecimentos científicos de muitos deles, não é difícil conjecturar que alguns aqui desembarcarão como agentes da ideologia social-comunista vigente em Cuba, como tem acontecido em países como a Venezuela e a Bolívia.
Além disso, muitos, separados propositalmente de seus familiares, aqui ficarão confinados em seus locais de trabalho, sem que seja clara a garantia de sua liberdade de ir e vir, bem como de outros princípios básicos de nosso Estado de Direito. Isso para não mencionar que parte do pagamento deste trabalho escravo hodierno será enviado pelas autoridades brasileiras às autoridades do regime cubano.
A se consolidar esta espúria operação, o Brasil terá sido empurrado decididamente para os descaminhos do totalitarismo. Hoje escravidão de pobres cubanos, amanhã talvez de brasileiros.
É, pois, com repulsa que vejo autoridades da República, com profundos laços ideológicos com o regime comunista de Cuba, fazerem semelhante acordo, favorecendo ademais a sobrevivência de uma ditadura que visa estender pelo território brasileiro os males com que o expansionismo castrista fustiga há décadas países de nosso Continente.
Para que o Brasil prossiga sua trajetória histórica sem conhecer as discórdias, agitações e até morticínios que têm caracterizado as revoluções de índole social-comunista, urge que os brasileiros, das mais diversas condições, abandonem certa inércia desavisada na qual se encontram e se articulem para fazer refluir as ameaças que, contrárias ao modo de pensar, de agir e de viver, da grande maioria de nossa população, vão baixando sobre o País.

Dom Luiz de Orleans e Bragança
http://www.monarquia.org.br/