Vivemos um momento trágico no Brasil,
é de consenso geral que o país está desmoralizado, dominado por políticos de
mau caráter e ao nível de povo na mão da bandidagem além de total inversão de
valores, onde policial militar que é a garantia da lei se tornou caça, um
troféu para bandidos e um alvo para críticas de um grupo a serviço do demônio denominado
‘direitos humanos”. As cadeias estão
superlotadas com uma população resultante do malfadado e
inconstitucional* ECA que se compõe de
duas partes, a primeira garante os direitos e assistência para um crescimento
saudável, condição inatingível na nossa situação de país com políticos
desonestos e pobres de espirito e colocada no estatuto como um sonho parvo. A
segunda condição opõe-se à primeira quando não permite que o menor seja educado
e encaminhado aos bons costumes quando ao invés de corrigir passa a mão na
cabeça. A segunda parte do ECA é tão absurda que chega ao extremo de abolir o
homicídio quando praticado por pessoa com menos de dezoito anos, nesse caso o
pior crime de todos passa à categoria de molecagem. Tantas desordens geram
críticas e algumas indevidas como é o caso do assombro contra os corruptos que
estão saqueando a nação, o erro não é dos que fazem e sim dos que permitem. Corrupto
é assassino por tabela porque condições precárias de estradas, saúde, educação,
segurança e falta de trabalho geram vítimas fatais, mas estão apenas se
apropriando do espólio que é deles por direito de ação, foram eles que
destruíram o país então o butim lhes pertence. A corrupção se parece com um
câncer, causa crescimento pessoal mas a evolução é maligna e gera metástases
dominando outros órgãos e instituições até que o corpo ou o estado sucumbe
perante sua virulência, assim estamos hoje. O Congresso tem em mãos as medidas
contra a corrupção e não podem implantá-las pois seria o fim da maioria de
lideranças e políticos em geral, está tudo dominado, tudo trancado mas existe a
chave, a esperança repousa nas forças armadas, únicas instituições com
condições de não precisar ajustar as velas e sim mudar os ventos. A dignidade
do povo brasileiro pode ser restabelecida, nossa farda tem tradições tem
história, nossos cidadãos precisam de alguém que use o poder para cumprir
missão, não para formação de quadrilha. Castelo Branco honrou suas obrigações,
foi fiel a seu país, assim como Ernesto Geisel, Garrastazu Médice e todos mais militares
que participaram do governo do Brasil quando se fez necessário. Certamente
tiveram medo ou dúvidas em alguns momentos, mas não baixaram a cabeça. A
população brasileira como vítima de desastre político sonha com um país digno.
Nos peitos que nossos soldados e oficias oferecem em defesa da nação batem
corações esperançosos de participação mas o mesmo não se pode dizer do comando.
O que aparenta é que expostos longamente à pressão se tornaram vitimas da
“síndrome de Estocolmo” e nessas condições se colocaram como fêmeas no cio
sendo emprenhados com ideias de esquerda e da Bandeira que prestaram juramento
servir louvam apenas o mastro.
*(art. 5º todos são iguais perante a lei....)
Adilson Norival Teixeira- Jornalista colaborador do Blogue JBASTIDORES